Nesta semana, oCruzeirorecebeu do Comitê do Coronavírus de Belo Horizote, a liberação que faltava para retornar aos treinos na Toca da Raposa II, centro de treinamento do time profissional do clube. Esse comitê é formado pelo secretário de saúde e três infectologistas, segundo informações do prefeito da capital mineira,Alexandre Kalil.
Em meio à pandemia, a Raposa vive um dos piores momentos dos seus 99 anos de história. Pela primeira vez desde a sua fundação, o Cruzeiro jogará a Série B do Campeonato Brasileiro. Além do rebaixamento, o clube passa por dificuldades financeiras e conta com um elenco muito mais modesto do que já foi um dia, inclusive tendo um dos plantéis mais cobiçado do país.
Apesar de várias saídas e dispensas, algunsatletas da última temporada ficaram para participaar da “reconstrução” do clube, como o zagueiro Léo e o meio-campista Robinho. Além desses, o goleiro e ídolo Fábio não quis saber de abandonar o barco.Em entrevista aoCanal Pilhados, o arqueiro revelou a única coisa o tiraria do time celeste.
“A única hipótese para eu deixar o Cruzeiro (após a queda) era se os próprios gestores falassem que não me queriam mais aqui. Essa era a única hipótese que me tiraria do Cruzeiro. Eu sempre fui muito bem resolvido e o caminho certo era permanecer no Cruzeiro, independente de divisão e de redução o salário”, revelou o camisa 1.
Fábio é um dos maiores ídolos da história do Cruzeiro?
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No Cruzeiro desde 2005 e com 884 jogos pela Raposa, Fábio é um torcedor declarado e diz “sofrer” comoaqueles que estão na arquibancadas, além de não esconder a tristeza pela queda do clube. “Eu tenho uma grande identificação com o torcedor, então eu sinto na pele o que eles sentem. A tristeza foi enorme”, completou.