Em 2019, umzagueiro chegou ao grupo profissional doGrêmio adotando o sobrenome da mãe, fazendo apenas uma leva variação do “s” para o “z”. Um toque castelhano de quem estreou substituindoKannemanne contribuindo navitória do Tricolorsobre o Atlético-MG na Arena, na 6ª rodada doBrasileirão do ano passado.

Foto: Lucas Uebel/Grêmio.
Foto: Lucas Uebel/Grêmio.

O jogador em questão é Rodriguez, quecomeçou no ABC-RN, em 2013. Dois anos depois, foi para a equipe júnior doCruzeiro. Em 2017, retornou ao clube de Natal, ondejogou 51 partidas e marcou dois gols como profissional. Naquela temporada, despertou o interesse gremista e foi contratado, mas precisou passar pelo time de transição.

Rodriguez pode ser uma solução na zaga – Foto: Lucas Uebel/Grêmio.

Outro destaque é que assumiu a braçadeira de capitão do time sub-23, que fez uma turnê em Portugal e na Espanha evoltou invicto. Ganhou a chance no time principal junto a Darlan no Gauchão. Não teve, porém, nenhuma chance de começar jogando. Ela veio apenas na 30ª partida da temporada.

Conhecido por ter uma chegada firme e ser muito forte no jogoaéreo, o defensor, além de ambidestro,tem como principal característica sua velocidade, um enorme poder de leitura eantecipaçãode jogadas.

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É evidente que a questão de saída de bola precisa ser melhorada, mas com contrato no Tricolor até o final de 2022, pode ser uma solução para o técnico Renato Portaluppi durante a temporada, fazendo com que o clube não necessite gastar com contratações no setor.