O último jogo do Sergipe, realizada ontem (29) pela Série D do Campeonato Brasileiro, vem dando o que falar. No confronto contra o Santa Cruz, o jogo acabou empatado com gol nos minutos finais pela equipe visitante. Com o resultado conquistado, os donos da casa permanecem na sétima posição do grupo D da terceira divisão brasileira. Porém, apesar do apito da arbitragem ter terminado a partida, para o Sergipe o duelo ainda deve continuar no tribunal.
O jogo pelo visto não agradou nenhum dos dois lados da disputa. O Santa Cruz emitiu logo após a partida uma nota de repúdio contra a transmissão feita pela Instat TV. Para o Clube pernambucano, houve uso de comentários “clubistas” e “amadores” por parte da equipe de transmissão contra um jogador do time. Os pernambucanos inclusive cogitam rompimento de contrato sem debitar por justa causa.
O alvo dos comentários da transmissão é justamente o centro de toda essa polêmica: o atacante do Santa Cruz Hugo Cabral. Se os comentários incomodaram o time do Arruda, o Gipão age justamente contra o atleta. Por meio também de nota de repúdio, o time sergipano acusa o atleta de “Irresponsável” por, segundo o Sergipe, provocar a torcida enquanto o time sofria o empate e já não estava feliz com o resultado. O Sergipe não para por aí e direciona críticas a outros alvos.
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Outro alvo de críticas dos donos da casa foi a equipe policial. Para o Sergipe teve uso indevido gás de pimenta enquanto a torcida “protestava”. Por último, a razão que motivo o clube a processar o caso, a arbitragem. Para a diretoria sergipana o pênalti marcado não devia existir e foi um “notável” do árbitro da partida. A equipe liderada por Murilo Ugolini Klein, do Paraná, foi acusada ainda de utilizar critérios diferentes para ambos os lados, segundo o Sergipe, prejudicar e interferir o placar final.
