OInternacional, assim como a maior dos clubes brasileiros, vive um momento de incerteza quanto ao retorno das atividades. A Federação Gaúcha de Futebol (FGF) estuda uma forma de retomar o Estadual, mas ainda depende da liberação das autoridades de saúde. Enquanto isso não acontece, o Colorado cuida das suas questões internas.
Aprioridade da diretoria é manter os atletas que já estão no elenco, dando atenção redobrada aos jogadores que estão em fim de contrato. Desta forma, contratações só serão feitas em casos bem específicos e que não exijam grandes investimentos. O lateral-esquerdo Marcinho, do Botafogo, por exemplo, deve ser um oportunidade de mercado aproveitada.
No entanto, o jogador está em litígio com o time carioca e ainda depende de liberações judiciais. Seguindo a linha de raciocínio e com informações exclusivas do jornalista Lucas Collar, o Inter adotou a estratégia de apenas repôr jogadores que podem ser vendidos neste momento de pandemia. O zagueiro Bruno Fuchs e o volante Patrick são possíveis “negociáveis”.
Porém, essas reposições só devem chegar em 2021, ainda em virtude da estratégia do clube em não comprometer a saúde financeira. Algumas posições já ligaram o sinal de alerta na diretoria colorada, como a lateral direita, que conta Saravia e Rodinei, ambos com empréstimos até o final de 2020.
O Inter deveria vender jogadores para equilibrar as finanças?
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No caso de Fuchs, o interesse de diversos clubes pelo defensor dá ao Inter a “tranquilidade” de um negócio praticamente certo e lucrativo. OArsenal e Manchester City, da Inglaterra, Milan, da Itália, e Monaco, da França, disputam a contratação do jovem zagueiro de 21 anos revelado nas categorias de base do time gaúcho.