Uma situação gerou bastante polêmica na madrugada deste domingo (14). Segundo publicou o GloboEsporte.com, oatacante Gabigol, do Flamengo, foi flagrado em cassino clandestino na Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo. Havia aglomeração no evento, com cerca de 200 pessoas, com a grande maioria sem máscaras, e o local foi fechado pela Polícia Civil.
Essa situação delicada ocorreu justamente 1 dia antes da reapresentação do grupo principal do Rubro-Negro, que ganhou um período maior de descanso após a conquista do Campeonato Brasileiro. Nesta segunda-feira (15), os principais nomes estarão no Ninho do Urubu, sendo o camisa 9 um dos aguardados. Eduardo Brotero, delegado de polícia e supervisor do GARRA (Grupo Armado de Repressão a Roubos e Assaltos)/DEIC, explicou o ocorrido.
“Hoje nós tivemos a informação através de uma força-tarefa montada pelo governo do estado com a Polícia civil, Polícia militar, Procon, Corpo de Bombeiros, vigilância sanitária e outros órgãos como a Guarda Civil Metropolitana de que no lugar que nós fomos haveria uma festa clandestina com aglomeração de pessoas que é o que nós estamos combatendo. Chegando no local, pra nossa surpresa, não se tratava de uma festa clandestina, e sim de um cassino clandestino. Na verdade bastante grande. Com diversas pessoas aglomeradas, se expondo ao contágio novamente“, ressaltou.
“Portanto foram conduzidos na verdade qualificados por conta da pandemia, alguns qualificados e outros encaminhados já para prestar esclarecimento aqui na delegacia e os funcionários e o responsável pelo local também devem responder por crime contra a saúde pública e jogo de azar, contravenção. Os demais serão ouvidos posteriormente porque senão a gente causaria outra aglomeração aqui“, explicou Brotero, que além de Gabigol, flagrou o cantor MC Gui no evento realizado na Rua Alvorada, em Vila Olímpia, Zona Sul de São Paulo.
Situação é passível de multa?
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835 PESSOAS JÁ VOTARAM
Além disso, segundo informações da GloboNews, todas as pessoas foram encaminhadas para a Delegacia de Crime contra a Saúde Pública, no Centro de SP, para assinarem umtermo circunstanciado, comprometendo-se a prestar esclarecimentos à polícia depois, e foram liberadas.