“Foi por isso a decisão de vir”; Rigoni explica por que escolheu jogar no São Paulo, exalta Crespo e seu auxiliar

Após o empate sem gols com o Fluminense no último sábado (29), no Morumbi, o São Paulo apresentou nesta segunda-feira (31), o seu último reforço dessa última janela de transferências: Emiliano Rigoni. O meia custou cerca de 11.5 milhões de reais e ficará no clube pelo menos até 2024. O jovem jogador, durante a entrevista coletiva, já se colocou à disposição de Crespo, explicou onde gosta de atuar, e se ainda sonha com a seleção Argentina. Por fim, revelou participação ativa do preparador físico Alejandro Kohan em sua contratação e contou como pode se encaixar no atual campeão paulista.

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“Não fiquei muito tempo parado, só dois, três dias de viagem para cá. Eu vinha jogando e treinando com muita intensidade, estou pronto para o corpo técnico e para o mister para poder jogar“, afirmou o argentino, que logo em sequência falou da participação do auxiliar de Crespo.

“Simplesmente, o primeiro contato que tive com o Ale Kohan. Ele me perguntou sobre a minha situação na Espanha para saber se poderia vir ao clube. Logo me chamou Hernán, e disse que estava à disposição para vir. Poder trabalhar com Hernán foi muito importante. Foi muito lindo trabalhar com Kohan, o corpo técnico , porque sei como eles trabalham. Mais que nada, foi por isso a decisão de vir. Martín Benítez é um grande amigo, é bom reencontrá-lo e desfrutar a possibilidade de compartilhar um campo de futebol”, declarou o argentino que explicou porque decidiu vir ao São Paulo.

“Foi um conjunto de coisas. Quando me disseram sobre a possibilidade de vir para o São Paulo, me deu muita atenção, um clube tão grande sempre desperta a ilusão de poder chegar. Tinha o Martín Benítez, que estava há muitos anos com ele. Eu não conhecia o Crespo, mas o corpo técnico é muito bom. Foi simplesmente esperar para concretizar a transferência. Estou feliz, orgulhoso por poder jogar em um clube tão grande quanto o São Paulo“, ressaltou o meia, que deu a dica onde pode se encaixar no clube e e que sonha atuar pela sua seleção.

“Me considero um jogador que joga pelo lado direito do ataque, gosto muito de jogar com espaço, com bolas em profundidade, gosto de dar assistências. Tenho jogado muito por dentro nos últimos anos, tenho essa variável de poder jogar por dentro e por fora. Gosto de jogar como extremo atacante, mas me sinto cômodo jogando pelo meio também. “O mais próximo que posso ficar de voltar a jogar ou participar da seleção argentina é o clube. Posso ter o rendimento que espero. Obviamente, vai ser um trabalho em conjunto meu, do corpo técnico e da equipe. Porém o que vai me deixar mais próximos da minha seleção é fazer as coisas bem aqui, e o clube, que é muito grande”, concluiu.