Depois de um empate amargo diante do Red Bull Bragantino, o Grêmio viajou até São Paulo para enfrentar o Palmeiras, que vinha embalado após fazer 5 a 0 no Goiás fora de casa. Jogando dentro do Allianz Parque, a equipe comandada por Renato Portaluppi "não viu a cor da bola", perdendo por 4 a 1 e recebendo algumas críticas.

Foto: Pedro H. Tesch/AGIF - Nathan foi pauta do presidente do Grêmio.
Foto: Pedro H. Tesch/AGIF - Nathan foi pauta do presidente do Grêmio.

 

 

Após o final do jogo, durante a coletiva de imprensa, o presidente Alberto Guerra abordou outra situação ainda mais delicada: Nathan, que foi citado nas investigações da Operação Penalidade Máxima. Essa operação, conduzida pelo Ministério Público de Goiás, apura supostas manipulações de resultados no futebol brasileiro.

 

 

 

Sobre a situação do meio-campista, Guerra afirmou que teve uma conversa direta e confia na versão apresentada pelo jogador, que aparentou estar tranquilo e se mostrou completamente disposto a colaborar com as investigações. Importante destacar que o camisa 7 confirmou que foi procurado por pessoas envolvidas na manipulação de resultados, mas assegurou que rejeitou qualquer envolvimento.

 

Foto: Maxi Franzoi/AGIF - Nathan, do Grêmio, admite ter recusado participar do esquema.

 

"Nathan é um atleta comprometido e temos total confiança nele. Decidimos mantê-lo na equipe, desde que ele demonstrasse estar com a mente tranquila", disse o mandatário gremista, que enfatizou o fato do Clube levar a integridade do esporte a sério, sem tolerar nenhuma tentativa de interferência nos resultados dos jogos.

 

 

Guerra agiu corretamente com Nathan?

Guerra agiu corretamente com Nathan?

Sim, sem dúvidas.
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Caso a situação se altere, a postura do Tricolor será diferente, conforme disse o presidente: "Vemos as investigações como algo positivo, pois contribuem para a limpeza do futebol. Se as circunstâncias mudarem, nossa avaliação sobre o caso também pode mudar", concluiu.