Desde 2017, oGrêmioficou conhecido pela sua forma “agressiva” de jogar e por seu domínio quase que absoluto no que diz respeito à posse de bola. Naquele ano, inclusive, o Imortal conquistou a sua terceiraLibertadores. Porém, de lá para cá, algumas coisas mudaram, atletas saíram, os adversários entenderam a forma do Tricolor jogar, entre outras situações.
O técnico é o mesmo desde então:Renato Portaluppi. Amigo pessoal do presidente do clube, Romildo Bolzan Jr, o treinador conta com o amparo da direção nas tomadas de decisões e na gestão do grupo. A torcida gremista também, em sua grande maioria, defendeu os ideiais do comandante. Entretanto, especialmente neste ano, as coisas mudaram.
OGrêmiojá não é tão intenso e não chega a ser temido pelos adversários assim como foi outrora. Um exemplo disso foi o último jogo do time gaúcho, neste domingo (20), diante do Palmeiras, na Arena. O Tricolor chegou a sair atrás no placar e só conseguiu o empate nos acréscimos do duelo, com gol de Ferreirinha, que renovou seu contrato recentemente.
Se o Grêmio não vive um boa fase isso é muito por conta do mau momento de peças importantes, como o meio-campista Matheus Henrique. Sem conseguir desempenharseu futebol, o jogador é criticado pela torcida e até a cor de sua chuteira se tornou problema para os gremistas. Contra o Palmeiras, o camisa 7 teria utilizado o material na cor vermelha.
É do cotidiano do futebol gáucho as cores vermelhas serem “proibidas” no lado Tricolor e o azul totalmente fora de cogitação pelas bandas coloradas. Há quem diga que a chuteira de Matheusinho, na verdade, era laranja. O tema foi muito discutido por torcedores nas redes sociais, além do sétimo empate do Imortal.