Qatar 2022 – Depois de um grupo de jogadores e ex-atletas aposentados protocolarem uma carta pedindo a exclusão do Irã da Copa do Mundo por conta dos eventos envolvendo a morte de jovem Mahsa Amini no país, agora é a vez do CEO do Shakhtar Donetsk, Serguei Palkin, pedir o mesmo, em um comunicado, direcionado à FIFA.
Porém, o argumento usado pelo diretor do clube ucraniano é outro: como o Irã forneceu armamento e drones para a Rússia, que está em conflito com a Ucrânia desde fevereiro deste ano, ele deveria ser banido. Segundo Palkin, também tem sido oferecidos militares para lutarem do lado russo.
“A vaga deve ser ocupada pela seleção da Ucrânia, que provou ser digna de participação no Mundial. Com condições desiguais com outras seleções durante os playoffs, eles jogaram com o coração”, afirma o CEO em seu comunicado. A Federação Ucraniana de Futebol não se posicionou a respeito.
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A Ucrânia não conseguiu se classificar para a Copa do Mundo, perdendo na repescagem para o País de Gales, que está no Grupo B, com Irã, Inglaterra e os Estados Unidos. O Irã estreará dia 21 de novembro, às 10h, horário de Brasília, contra a Inglaterra.
