Nesta temporada, o plantel do Cruzeiro é formado – em sua maior parte -poratletas promovidos da basee poucos remanescentes que aceitaram fazer a “reconstrução” celeste, como o goleiroFábio, o zagueiroLéoe o meiaRobinho. Algumas contratações pontuais foram feitas, sendo a última delas o armadorRégis, em negociação com o Bahia.

Quem ainda não aceitou os termos para permanência foi o zagueiro Dedé, que segue se recuperando de uma cirurgia no joelho direito.Muito criticado pela torcida pelas diversas contusões sofridas e mais adiante ser flagrado dançando em uma boate, o defensor abriu o jogo sobre polêmicas envolvendo o elenco rebaixado na última temporada – inclusive sobre a saída de Rogério Ceni.
Um dos protagonistas da demissão de Ceni foi o meia Thiago Neves, que teria feito um “motim” que resultou na saída do treinador. Em entrevista ao programa Redação SporTV, Dedé assumiu que o camisa 10 “deu mole”, principalmente com declarações. “O Thiago deu mole em algumas coisas sim, deu entrevista falando, eu tentei muito ajudá-lo, mas foi difícil”, disse o zagueiro.
“Tudo que estou falando dele (Thiago Neves), mas também sou culpado, como Fábio, o Robinho, estou falando da responsabilidade do rebaixamento dentro de campo. Particularmente ele está bem mudado, um moleque que aprendeu muito. Ainda não conversei com o Thiago, porque eu acho que ele deve estar na dele sobre essa situação, mas amadureceu muito”, comentou.
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“Teve alguma dificuldade sim dentro do elenco, tive uma reunião com ele lá (Rogério Ceni) e foi um bate-papo muito diferente em relação a jogadores de certa idade, com idade menores, isso começou a gerar uma desavença dentro do Cruzeiro. Isso de desavença de jogador derrubar treinador, não teve. A preocupação foi total com o Cruzeiro, pelo menos da minha parte. E infelizmente não deu certo”, revelou.