O Atlético tem se destacado na temporada, principalmente com suas individualidades. O clube vem formando um elenco competitivo e que começou a dar ‘liga’, se entrosando e proporcionando dor de cabeça para os adversários. Com Hulk, Nacho, Guilherme Arana, Everson e outros em grande fase, o técnico Cuca pouco tem mexido no time para ter êxito.

Foto: FotoBaires/AGIF
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O bom momento vivido por Arana, inclusive, lhe rendeu uma convocação para os Jogos Olímpicos de Tóquio. Neste momento, o defensor desfalca a equipe de Cuca pois já está à serviço da Seleção Brasileira. Entretando, o desempenho coletivo não deixou a desejar. Nos últimos quatro jogos, foram quatro vitórias do Alvinegro em partidas válidas pelo Brasileirão.

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Nesta terça-feira (13), o Galo visitou o Boca Juniors na Bombonera e o duelo entre brasileiros e argentinos terminou em um empate sem gols. Com o Galo melhor no primeiro tempo e o Boca superior na etapa complementar, Cuca viu como “justo” o placar final. O comandante atleticano afirmou que não foi até Buenos Aires buscando o empate, mas foi “o que conseguiu”.

“Não jogamos pelo empate, não. Foi o que nós conseguimos ao longo da partida. Viemos ganhar, mas não é fácil. O Boca mudou. É um time mais competitivo que o ano passado, pouco menos técnico, mas, mais competitivo. Jogo igual e placar justo, analisou o treinador em entrevista coletiva após a partida. A arbitragem também foi tema da conversa.

“É uma pressão incrível que o banco do Boca exerce na arbitragem. Só estando aqui para sentir. E soubemos segurar isso. Queríamos ter vencido, empatado com gols. Mas não é um mau resultado, não, concluiu. O Boca ainda teve um gol anulado no início do segundo tempo, após análise do juiz na cabine de vídeo e auxílio do VAR.