Bruno Rodrigues foi o primeiro reforço do São Paulo para a temporada 2021. Poucos dias após anunciar o técnico Hernán Crespo, o Tricolor anunciava o ponta da Ponte Preta por empréstimo até o fim da temporada. A diretoria entendia que o time precisava render pelas beiradas, algo que os rivais Palmeiras, com Rony e Wesley, e Santos, de Marinho, fizeram muito bem em 2020.

Ernesto Ryan/Getty Images Uruguay
Ernesto Ryan/Getty Images Uruguay

Só que até aqui, Rodrigues parece não ter encantado Crespo. Foram pouquíssimos minutos em campo - a última vez que atuou foi na vitória por 3 a 0 contra o Sporting Cristal-PER pela Libertadores, em que entrou apenas no fim do jogo. De acordo com o portal Goal, a comissão técnica vê o jogador como "fominha", que prende muito a bola.

A situação do atacante interessou ao Botafogo, que anda precisando exatamente de um jogador de velocidade no ataque para a Série B. A informação é do colega Thiago Franklin, setorista do clube carioca.

Recentemente, o Botafogo sondou a situação de Bruno, perguntando e monitorando sobre a situação de uma possível contratação. Os primeiros contatos, todavia, mostraram que a negociação não será fácil. Primeiramente porque o atacante pertence à Tombense, do empresário Eduardo Uram. Para conseguir o ponta, o Glorioso precisaria convencer o representante e também o São Paulo em liberar o jogador sem custos.

Bruno Rodrigues não tem convencido Crespo no São Paulo (Foto: Divulgação/São Paulo FC)

Além disso, obviamente o próprio Bruno Rodrigues precisaria estar de acordo em se transferir ao Botafogo. Só que em General Severiano, o jogador de 24 anos chegaria para ser titular na Série B, já que Marcelo Chamusca não tem tantas opções de bom jogador no "1x1".

Bruno Rodrigues tem 24 anos e foi um dos destaques da Ponte Preta na última Série B, marcando, em toda a temporada, 11 gols em 47 partidas. Pelo São Paulo, são seis jogos feitos, sem nenhum gol marcado.

Bruno Rodrigues deveria receber mais chances por Crespo?

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O Tricolor desembolsou R$ 250 mil pelo empréstimo do atacante. No contrato, há a opção de compra avaliada em 1,2 milhão de euros (R$ 7,6 milhões na cotação atual) para tê-lo em definitivo, algo que está fora de cogitação hoje.