Faltam 2 dias para o Fluminense voltar a disputar a Copa Libertadores da América. Na próxima quinta-feira (22), o Tricolor das Laranjeiras recebe um dos times mais temidos da América, o River Plate, no Maracanã. Quem está preparado para o duelo é Wellington. O volante acredita que a equipe comandada por Roger Machada está bem entrosada e os reforços qualificaram ainda mais o plantel. Por fim, admitiu estar ansioso e que sentirá falta da torcida, mas afirmou que após o início do embate, todos estarão focados para fazer o melhor para o clube.
“Nós, mais velhos, acostumados a disputar a Libertadores, também sentimos uma ansiedade, uma vontade de entrar em campo logo. É natural, é uma ansiedade boa. Quando o juiz apitar, a ansiedade tem que ir embora, e a gente tem que estar focado, com pensamentos positivos, orientando… Infelizmente, por conta da pandemia, não terá torcida, mas a gente consegue se ouvir melhor em campo”, disse o zagueiro, que analisou o duelo contra os argentinos, no Maracanã.
“A expectativa é muito boa, enfrentar o River é uma motivação muito boa. Nós sabemos da qualidade deles, é um grande time. Joguei contra o River ano passado e final da Recopa. Sei o que eu vou enfrentar, a dificuldade que vai ser, mas eles também sabem que têm que nos respeitar. O Fluminense também é grande e tem um grande time para poder fazer um resultado positivo”, acrescentou volante de 30 anos.
Por fim, Wellington afirmou que com sua experiência em torneios continentais, poderá ajudar bastante o Fluminense. Ele foi o único brasileiro, por exemplo, a ganhar 2 vezes a Copa Sul-Americana. O medalhão pede todo cuidado para o Flu, pois as competições organizadas pela Conmebol possuem times que sabem jogar e são estrategistas, o que pode dificultar a vida do adversário.
Wellington foi uma das melhores contratações do Fluminense na temporada?
Wellington foi uma das melhores contratações do Fluminense na temporada?
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“Eu tive a oportunidade de ganhar duas Sul-Americanas, me tornei o único jogador brasileiro a ganhar duas vezes. Uma pelo São Paulo, em 2012, e uma pelo Athletico-PR, em 2018. Conheço a competição, é difícil, porque são times que têm obediência tática muito boa, muito compacta. Times que não se entregam, que estão acostumados a “sofrer”, como a gente fala no linguajar do futebol. Sabem a hora certa de contra-atacar, principalmente, fora de casa”, completou o zagueiro, que também disputou a Libertadores pelo São Paulo, Internacional e Athletico Paranaense.