O ano de 2020 está longe de ser o que o torcedor do Vasco esperava do time. Após um bom início com Ramon Menezes, a equipe começou com uma queda de rendimento e optou por mudar a comissão técnica, escolhendo o português Sá Pinto para assumir o comando da equipe.
Mesmo com a chegada do novo treinador, aliado às contratações dealguns reforços, o Cruz-Maltino não conseguiu decolar, colecionando resultados ruins, eliminações e um lugar “garantido” na zona do rebaixamento, com apenas 25 pontos em 24rodadas, ligando o sinal de alerta.
Com pífios 34,7% de aproveitamento na competição nacional, o time precisa de uma reação rápida. Mesmo se preocupando com os próximos jogos, o planejamento visando a temporada de 2021 já inicia, e alguns jogadores não devem permanecer no elenco.
O primeiro deles é Breno, que retornou em 2017, fazendo seu último jogo contra a LDU, em agosto 2018. Depois de problemas com lesão e cirurgia, nãoconseguiu retornar para os campos, ficando apenas no banco de reservas, em uma oportunidade, em 2019. Durante sua inatividade, o Vasco investiu R$ 8,7 milhões de reais, um prejuízo enorme aos cofres.
Além do zagueiro, existe a situação do lateral Ramon. Chegando ao clube em 2009, vindo do Internacional, sempre sofreu com lesões. Depois de saire “girar” o mundo, retornou em 2017, com 1 ano de contrato, podendo renovar por mais 2. Após se recuperar de cirurgias, fez boas aparições dentro de campo, mas os problemas físicos atrapalharam novamente a sequência. Com salário de R$ 230 mil mensais, gerou um prejuízo ao clube de R$ 7,8 milhões, apenas contando os meses que ficou fora dos gramados, conforme publicou o portal “Atenção Vascaínos“.