O futebol feminino é rentável. Isso pode ser constatado ao olhar para o modelo europeu e também o americano. Como as propostas da UEFA não surtiram efeito nos clubes da Europa, também foram fundamentais para que os discos pudessem ser quebrados. O mercado investidor? Esse ficou maluco. Geração de concorrência para quem lucra mais com a Liga dos Campeões. No masculino: a Adidas. No feminino: a Nike.
A Liga dos Campeões também transparece que o desenvolvimento da modalidade não está restrito somente aos países que começaram a se importar de verdade com a categoria. Podemos citar a Alemanha e a Suécia como exemplos de países pioneiros no incentivo ao futebol feminino. Atualmente Inglaterra, Itália e Estados Unidos também estão na elite entre as mulheres.
Para as empresas é essencial investir nesse segmento não só pelo retorno sobre investimento a médio e longo prazo. As marcas que estão se envolvendo com o futebol feminino ganham autoridade com esse posicionamento e conquistam a confiança dos seus clientes – éa influência do marketing para engajar o futebol feminino.
Uma modalidade não precisa de meninas superpoderosas. É necessário que as mulheres saiam das telas de discurso e passem para um confronto ainda mais quem lhes impede de avançar – temos exemplos vivos dentro de campo e agora, para ele. O futebol também é delas. O lugar das mulheres é onde elas querem estar.