Nesta quinta-feira (25), o contrato do volante Piris da Motta foi renovado com o Flamengo de forma automática. A prorrogação já era prevista no pacto que foi assinado em 2018, válido por quatro temporadas; seu visto de trabalho de brasileiro só permitia um compromisso de dois anos, sendo necessário um “gatilho contratual”.
Sem espaço com o técnicoJorge Jesus, o paraguaio segue encostado no elenco flamenguista e procura outro clube para atuar já sabendo que dificilmente jogará novamente com o manto. O América, do México, tentou a contratação do volante ainda nesta temporada. No entanto, a equipe mexicana acabou retirando a proposta por conta dos valores acima do esperado.
Com a saída de Piris ainda sem ser definida, o Flamengo tenta a renovação de outras peças importantes (e vitais) para o elenco comandado pelo Mister. O goleiro Diego Alves é a prioridade, nomento. Porém, os atacantesPedroePedro Rocha,o meiaDiego Ribas,o volanteThiago Maia e o lateral-direito Rafinha, estão em pauta nos bastidores.
Além de um grande time para continuar vencendo títulos, uma velha discussão voltou à tona na Gávea: a construção de um estádio próprio. Isso porque o CEO da construtora MRV, Bruno Muzzi, se colocou à disposição do Rubro-Negro para construir o “ninho” do Mengão. A declaração, no entanto, não agradou muito o presidente do Fla, Rodolfo Landim.
“Construtores sempre terão o interesse de construir, mas são várias as coisas que deverão ser analisadas. Localização, projeto, condições de uso e financiamento… Sinceramente, meu foco é o Maracanã. Ele (Maracanã) não fica em pé sem o Flamengo e em contrapartida traz enormes vantagens para nós”, disse Landim aGabriel Reis, do canal Paparazzo Rubro-Negro.
