A vida de árbitro de futebol não é fácil. Trabalhar diante de uma plateia de milhares de pessoas, que podem te xingar em qualquer deslize, o menor que ele seja, é complicado. Porém, as escorregadas da arbitragem no futebol brasileiro crescem cada vez mais. Nas últimas rodadas, muitas polêmicas foram criadas envolvendo a decisão do apito.
O jogo entre Internacional e Botafogo foi apenas um caso em que a equipe que comanda a partida não conseguiu controlar os atletas. Mesmo sem justificar as brigas que ocorreram ao fim do confronto, foi visível o quanto alguns erros de Sávio Pereira Sampaio influenciaram no ânimo dos jogadores. A CBF se pronunciou sobre alguns lances polêmicos de um juiz, mas não o desse duelo.
A Federação publicou áudios do VAR no empate entre Goiás e Ceará, na 11ª rodada do Brasileiro. Após a partida, o clube nordestino saiu reclamando de decisões tomadas pela equipe de arbitragem, principalmente sobre o pênalti que expulsou o zagueiro cearense Bruno Pacheco. Porém, em lance que o defensor acerta o lateral do Goiás Maguinho, Wagner Magalhães garante que que o golpe “pegou no rosto, então é pênalti e expulsão”.
“Cotovelo no rosto. O jogador faz o gatilho e atinge o rosto. Está confirmado o pênalti e a expulsão”, afirma Wagner Magalhães.
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O Ceará ainda protestou sobre outro lance, em que teria havido pênalti no atacante Mendoza. Entretanto, o árbitro do jogo não enxergou da mesma forma que o time alvinegro. Segundo Wagner Magalhães, o contato no colombiano foi “toque de jogo”. O clube cearense solicitou a troca do juiz no jogo desta quarta-feira. Magalhães vai apitar o clássico contra o Fortaleza na Copa do Brasil e preocupa o Vovô.
“Ele tem um braço ali, mas ele não agarra. Pode deixar jogar. Lance checado pode deixar jogar. Tem um braço, mas o jogador não puxa”, disse o árbitro no suposto pênalti não marcado em Mendoza”, analisa o árbitro.