O Atlético-MG está tendo que lidar com despedidas neste início de 2022, ensaiando um desmanche do plantel, algo que não é bem visto pela torcida. A dupla de zaga titular no ano passado, formada por Nathan Silva e Junior Alonso, não deve ser a mesma no decorrer desta temporada, e opções no banco estão sendo emprestadas sem novela.
Silva teria recebido uma proposta de 6 milhões de euros (algo em torno de R$ 38 milhões de reais) do futebol italiano, enquanto Alonso está vendido para o Krasnodar, da Rússia, por 8 milhões de euros (cerca de R$ 50 milhões de reais). Além da dupla, tiveram saídas encaminhadas os seguintes nomes: Tchê Tchê, de volta para o São Paulo, Hyoran, com empréstimo para o RB Bragantino, Alan Franco, indo para o Charlotte FC, e Nathan, oficializado pelo Fluminense.
No caso de Junior Alonso, o Alvinegro fez uma exigência para acertar com o clube russo: uma “cláusula anti-rivais”. Se um dia o Krasnodar quiser negociar o paraguaio de 28 anos com Corinthians, Flamengo ou Palmeiras, os atleticanos têm que receber pelo menos mais 1 milhão de euros (algo em torno de R$ 6,4 milhões na cotação atual) pelo negócio.
O Galo fez bem em exigir a "cláusula anti-rivais" na venda de Alonso?
O Galo fez bem em exigir a "cláusula anti-rivais" na venda de Alonso?
800 PESSOAS JÁ VOTARAM
Em primeira mão, o site Torcedores.com trouxe a informação: “Na venda de Junior Alonso ao Krasnodar, Atlético-MG colocou “cláusula anti-rivais” para evitar que o zagueiro acerte com Corinthians, Palmeiras e/ou Flamengo. Se um desses clubes quiser o jogador, o Galo deve receber 1 milhão de euros (R$ 6,4 milhões)”, repercutiu o perfil Planeta do Futebol.
O Galo monitora o mercado da bola em busca de aproveitar oportunidades que possam surgir na janela de transferências. Samir, de saída da Udinese para o Watford, chegou a ser ventilado, assim como aconteceu com Diego Godín. A dupla de zaga titular do RB Bragantino, Léo Ortiz e Fabrício Bruno, é outra opção que interesse para repor a força do setor defensivo.