APós ter sido revelado pelo presidente do Botafogo, Durcesio Mello que o América foi a primeira opção de John Textor para investir na SAF, o assunto da compra das ações do Coleho voltaram à tona. Conforme foi dito pelo mandatário botafoguense, o investidor norte-americano John desistiu por conta da Matix Capital, que acabou o incentivando a investir no time carioca.

Após recusa de John Textor pela SAF do América ser exposta, clube mineiro tem conversas avançadas com empresário dono de time francês
© Vitor SilvaApós recusa de John Textor pela SAF do América ser exposta, clube mineiro tem conversas avançadas com empresário dono de time francês

Em entrevista ao podcast “Resenha com TF”, Durcesio afirmou que a Matix Capital convenceu Textor investir no Botafogo e não no América, que de início, o empresário ficou com um ‘pé atrás’: “Na verdade, o John Textor ia comprar o América. Eles, a Matix Capital convenceram de que dava para comprar o Botafogo. Ele disse: ‘Mas o Botafogo é muito grande, não vai dar’. Não que o América não seja grande, mas não com a história do Botafogo. E ai, eles convenceram o John de que dava para comprar o Botafogo em dezembro. A nossa negociação não foi nem 30 dias. A gente já tinha tudo pronto, números, tudo.”

Com o assunto a tona novamente, fica a dúvida: como está a SAF do América? Ela já tem algum empresário interessado? No momento, o clube mineiro está em conversas avançadas com Roberto Platek, investidor norte-americano, ambos estão em fase de troca de documentos e o staff do empresário pediu exclusividade, sendo assim, não há nenhuma outra negociação. Caso haja um acordo final, a proposta será levada ao conselho americano.

Foto: Vitor Silva/Botafogo.

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Platek já tem experiência no ramo futebolístico, pois se tornou proprietário do Spezia em fevereiro de 2021, time porte médio da Itália. Ele tomou frente do clube, após assumir 100% das ações da empresa Orlean Invest, holding do empresário italiano Gabriele Volpi. Segundo a imprensa italiana, Platek teria investido por volta de 22 milhões de euros, cerca de R$ 140 milhões na época para fazer a aquisição.