OInternão tira o olho do mercado da bola em meio à pandemia, mas prioriza “segurar” os jogadores que estão no elenco. No entanto, vendas não são descartadas para reduzir o impacto do período de paralisação. Os nomes deBruno Fuchs,Patricke do jovemJoão Peglowsão possíveis “negociáveis”. Nenhuma proposta oficial foi recebida, mas os cuidados já estão sendo tomados.
Além das negociações, o clube abusa da criatividade para manter o seu torcedor “próximo” mesmo sem jogos. Nas redes sociais, participa e propõe desafios, assimgerando engajamento e interação. Outra forma de evitar o distanciamento total, tem sido as entrevistas através de vídeochamada, tanto para o canal oficial do Colorado, como para outros portais e figuras ligadas ao futebol.
No entanto, neste sábado (18), quem concedeu entrevista para a Rádio Bandeirantes foi um velho conhecido da torcida colorada: Jorge Fossati. O uruguaio comandou o Inter em 2010 e foi demitido na metade do ano, deixando o time nas semifinais da Libertadores, que foi conquistada pelo time gaúcho, mas sob o comando de Celso Roth. Sobre sua saída, o uruguaio foi polêmico.
“Quando fui embora do Inter em 2010 e me alegaram que eu não estava dando resultado obviamente que não gostei. Minha frustração é que fui demitido com mentiras”, disse. Um dos motivos alegados para a demissão de Fossati era que o treinador não vencia no Beira-Rio. Analisando sua passagem, o treinador elogiou parte do elenco, mas ponderou “2 ou 3”.
Fossati foi demitido injustamente?
Fossati foi demitido injustamente?
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“Meu grupo em 2010 no Inter tinha uma qualidade individual muito boa, mas não tinham muita compreensão da parte tática. Pelo menos, foi o que presenciei. Sou muito sincero. Grupo de jogadores era muito bom, com exceção de 2 ou 3 atletas que não eram tão profissionais. Quando você dá a responsabilidade de eu comandar o time, eu comando. Não abro mão disso”, finalizou.