As eleições para ser presidente do Corinthians estão cada vez mais próximas, e os candidatos buscam dar as caras para conseguir a confiança da Fiel. Nesta quinta-feira(24), Mario Gobbi participou de uma live na qual apresentou oficialmente Felipe Ezabella como o seu vice na campanha para a eleição presidencial do Timão. Diante disso, aocomentar sobre a relação com o seu parceiro de chapa,revelou que inicialmente não tinha o objetivo de ser o representante do grupo Reconstrução no pleito que será realizado em novembro deste ano.
“Eu queria que o candidato fosse o Ezabella. Também convidei uma outra pessoa para ser o candidato, não deu certo. Entendia eu que o meu papel seria dar o apoio, e nada mais. Eu fiz isso, me propus a dar esse apoio porque o Corinthians não pode mais ficar como está nesse modelo de gestão antigo, démodé, sangrando. Contratar 40 jogadores numa gestão e vem falar pra mim em títulos. Eu tentei que duas pessoas fossem e eu ficaria por trás do respaldo por toda a experiência que tive no Corinthians, mas eu tive que sair”, afirmou o candidato, conforme publicado pelo portal “Gazeta Esportiva“.
Além disso, Gobbifoi bem sincero e analisou a crise financeira vivida pelo Corinthians, sendotaxativo ao propor uma gestão responsável, que tenha como prioridade a saúde dos cofres do clube. O candidato à presidêncianão poupou palavrasao falar sobre o atual modelo administrativo do grupo de Andrés Sanchez.
“Não é escolha. O candidato não tem escolha. ‘Não, eu vou continuar montando times para ser campeão’. Não é isso, não tem escolha. As pessoas pessoas têm que acordar. O time deve R$900 milhões, vai fechar o ano com mais de um bilhão. Da forma como o clube está, esse modelo de gestão de que tem que ganhar títulos está, da forma como o clube está ultrapassado. Nós temos que montar um clube forte, com caixa forte, os títulos virão de maneira prazerosa”, disse Gobbi, complementando com sua opinião sobre a situação atual e em relação ao que precisa ser feito.
Gobbi é a melhor opção para a presidência?
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192 PESSOAS JÁ VOTARAM
“O Corinthians vai quebrar. Eu poderia dizer aqui que vou montar um super time e não montar, ou dizer que vou montar, monto e quebro o clube. O modelo de gestão está ultrapassado, nós estamos propondo o modelo que é factível para o Corinthians. Colocar o Corinthians nos trilhos e não conquistar um título a cada dois anos, mas ser protagonista do futebol mundial”, completou.