Gatito está muito perto de renovar o seu contrato com o Botafogo até a temporada 2024. Mas o paraguaio, caso não pudesse estender seu vínculo com os cariocas, avaliou que o gol do Fogão estará sob boas mãos e bastante seguro nos próximos anos. Isso porque o medalhão rasgou elogios ao atual titular Lucas Perri, que foi o destaque com Luís Castro na reta final do Brasileirão. Gatito acredita muito em um futuro promissor do profissional.

Foto: Vitor Silva/ Botafogo
Foto: Vitor Silva/ Botafogo

“Está muito bem. É um goleiro com muito futuro, muitas condições. Quem ganha com isso é o Botafogo, assim como foram em anos anteriores. Tive grandes companheiros, como Jefferson e Cavalieri. Jefferson tinha coisa que só ele fazia”, lembrou Gatito que também rasgou elogios aos outros atletas da posição que atuam no Fogão.

“Diego (Loureiro) fez bons jogos no Atlético-GO, é bom estar jogando, isso ajuda muito. Goleiro tem que estar jogando e somar minutos, para o crescimento e amadurecimento. Igo Gabriel tem futuro imenso, muito bem nos aspectos técnicos, precisa ter rodagem. E Douglas Borges já mostrou bem, ajuda no dia a dia, todos gostam dele, tem experiência e bagagem. Acho que temos um grupo muito bom de goleiros, completou.

Gatito elogiou bastante Lucas Perri. Foto: Vitor Silva/ Botafogo

Gatito ou Lucas Perri. Quem será o títular do Botafogo em 2023?

Gatito ou Lucas Perri. Quem será o títular do Botafogo em 2023?

Gatito
Lucas Perri

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Gatito está fora dos gramados desde a partida diante do Atlético Mineiro no 2º turno do Brasileirão. Após uma dividida, o goleiro acabou machucando o ombro e está em recuperação desde então. Perto de renovar por mais dois anos, o paraguaio acredita que entre fevereiro e março já poderá atuar pelo Glorioso.

“A princípio acho que para fevereiro já vou estar treinando com bola, com o grupo. E em março devo atuar normalmente. Em três meses estaria voltando a treinar com o preparador de goleiros. Aí é questão de ganhar ritmo e treinamentos. Fui dar um carrinho e coloco meu cotovelo para levantar, porque vejo que ele tem a opção de chutar e estava preparado se fosse cortar. Escorrego, meu braço abre e sinto meu ombro saindo do lugar. Não teve jeito, tive que sair. Senti que meu braço paralisou, que a dor era muito forte e o ombro não estava no lugar, mas pensei que era coisa de uma semana. Não foi assim. Quando passaram diagnóstico e cirurgia, eu não acreditava, queria voltar a jogar e viajar. Não imaginava realmente ter que passar por cirurgia”, completou.