Mudança na programação da Copa América Feminina

A Conmebol informou na última quarta-feira (3) uma alteração no calendário da Copa América Feminina de 2025. A partida de abertura entre Equador e Uruguai, válida pela primeira rodada, foi transferida para 11 de julho, sexta-feira, em Quito, às 21h (de Brasília).

Marta em campo com a Seleção Brasileira Feminina – Foto: Lívia Villas Boas / CBF
Marta em campo com a Seleção Brasileira Feminina – Foto: Lívia Villas Boas / CBF

Inicialmente, o torneio estava previsto para começar em 12 de julho, mas a entidade optou por antecipar a abertura em um dia. Até o momento, este é o único confronto do campeonato a sofrer mudanças.

A Copa América Feminina será disputada de 11 de julho a 2 de agosto, no Equador. Os ingressos já estão à venda no site oficial da competição, com preços que variam de três a cinco dólares.

O Brasil estreia no dia 13 de julho, contra a Venezuela, às 21h (de Brasília). O octacampeão é o time a ser batido.

Como funciona a Copa América Feminina?

A Copa América Feminina reúne 10 seleções do continente. Brasil, Bolívia, Colômbia, Paraguai e Venezuela formam o grupo A, enquanto Equador, Chile, Peru, Uruguai e Argentina estão no B.

Na primeira fase, as equipes se enfrentam em turno único, dentro de suas respectivas chaves, em pontos corridos. Os dois melhores de cada grupo avançam às semifinais. Enquanto isso, os terceiros colocados se classificam para a disputa do quinto lugar.

Todas as etapas do mata-mata serão realizadas em jogo único. A final está programada para 2 de agosto, no Estádio Rodrigo Paz Delgado, em Quito.

Seleção Feminina busca o nono título da Copa América – Foto: Lívia Villas Boas / CBF

Brasil é o maior campeão da Copa América Feminina

A Seleção Brasileira lidera com folga a lista de maiores campeãs da Copa América Feminina. Seu legado na competição continental tem oito troféus, conquistados em 1991, 1995, 1998, 2003, 2010, 2014, 2018 e 2022.

A Argentina soma um triunfo. Em 2006, o elenco garantiu a taça em casa, contra o Brasil. As seleções são favoritas este ano, mas Colômbia, Peru e Equador podem surpreender.