Fluminense na final do Mundial
A espera está perto de terminar, o Fluminense entrará em campo nesta sexta-feira (22), contra o Manchester City pela grande final do Mundial de Clubes da FIFA.
Os times se enfrentam às 15h, de um lado o dono da América e do outro lado o dono da Europa, Diniz e Guardiola se enfrentam em um duelo histórico, onde o Tricolor Carioca busca quebrar o jejum de times brasileiros campeões do Mundial.
Para Diniz, o jogo é o da sua vida: “o jogo mais importante da minha vida. O próximo jogo sempre é o mais importante. Também coincide de ser o jogo, historicamente, mais singular. Decisão de título mundial. Contra um dos melhores times da história do futebol mundial e um dos maiores treinadores”, disse em coletiva.
Para Guardiola, os times brasileiros sempre tem excelentes jogadores: “Brasil sempre é Brasil, os times brasileiros, aconteça o que acontecer, sempre têm bons jogadores, cada vez mais”, disse.
PVC traz as diferenças que poderão ser vistas entre os treinadores
No clima de final, o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o PVC através do UOL falou sobre as diferenças dos treinadores e como elas podem ‘se unir’ em campo em prol de um grande jogo.
“Pep Guardiola e Fernando Diniz são unidos por uma profunda paixão pelo que fazem, e isso se reflete na forma como trabalham: tentam encontrar caminhos pouco explorados, tirar vantagem de fatores que outros não enxergam, transformar detalhes em agentes de mudança.”
Quem vence a final do Mundial?
Quem vence a final do Mundial?
4 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Com os times em campo, também há semelhanças. A maior delas é valorizar a bola: sair jogando desde os primeiros metros, tentando encontrar espaços para superar a primeira pressão do adversário e avançar em superioridade. A partir daí, as diferenças ficam mais evidentes: os times de Guardiola fazem isso e mantêm a posse pelo tempo que for necessário; os de Diniz aceleram o jogo, são mais verticais e, por isso, acabam mais expostos. Guardiola “loteia” o campo em zonas nas quais cada jogador precisa estar, com a ideia de que o jogador com a bola sempre tenha duas boas opções de passe. Diniz prefere dar aos jogadores uma liberdade e tenta criar ainda mais opções. Em contrapartida, dá mais espaços para o adversário. Guardiola é o maestro de uma orquestra. Diniz é o líder de uma banda de rock. Quando as duas coisas se unem, o espetáculo sai ganhando”, disse.