É o Dinizismo no Tricolor
Fernando Diniz vem conseguindo fazer um trabalho consistente no Fluminense e colocar a equipe em um padrão nunca visto antes. Isso porque, o Tricolor conquistou o título inédito da Libertadores da América e está a um passo de fazer ainda mais história no Clube.
Fluminense venceu o Al Ahly, do Egito, por 2 a 0, na última segunda-feira (18), e está na final do Mundial de Clubes. E mais uma vez, o desempenho da equipe carioca tem interferência direta do menino de Xerém, John Kennedy, sendo determinante para a vitória.
Entretanto, Kennedy, que foi decisivo na Libertadores e está sendo importante no Mundial, quase foi parar na MLS no início da temporada. De acordo com informações do UOL, em março a diretoria negociava a venda do atleta ao Chicago Fire, dos Estados Unidos.
Vale destacar que, na ocasião, o jogador estava emprestado à Ferroviária, de São Paulo. As negociações não avançaram por falta de acordo entre as equipes, já que a proposta era de 3 milhões de dólares, R$ 15,6 milhões na época.
Estava escrito no seu destino
Diante da incerteza sobre o futebol da jovem promessa, a diretoria do Fluminense tinha a intenção de negociá-lo. Com casos de indisciplina e problemas internos, a gestão tinha receio sobre o retorno de Kennedy ao clube após o empréstimo.
Fluminense recuou apenas diante da divisão de valores que ocorreria com a venda. Já que o Tricolor tem 60% dos direitos econômicos e os outros 40% pertencem ao Social-MG. Mas, o empresário receberia 10% com a venda e o Ferroviária mais 10% pela vitrine, o que deixaria a equipe carioca apenas com 40%.
Confia que o Fluminense pode buscar o título do Mundial?
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John Kennedy acabou ganhando espaço com Diniz e caiu nas graças dos torcedores, onde herdou a camisa 9, que era de Fred. O ex-jogador, atual dirigente do Tricolor, já havia colocado o jovem como sucessor natural, mas destacou que era necessário que “colocasse a cabeça no lugar”.