Fluminense no Mundial

O Fluminense fez história no Mundial de Clubes da FIFA de 2025, sendo o melhor sul-americano da competição e chegando até as semifinais. O time enfrentou o Chelsea nas semis, mas foi eliminado, ficando com o quarto lugar no torneio internacional.

Fluminense no Mundial. Foto: Buda Mendes/Getty Images
© Getty ImagesFluminense no Mundial. Foto: Buda Mendes/Getty Images

A boa notícia é que com essa campanha, o Tricolor das Laranjeiras garantiu uma premiação de R$ 330 milhões. Embora não tenha conquistado o título, o clube deixou sua marca no torneio, sendo reconhecido como um dos melhores do mundo.

Fluminense não pode usar valor total

De acordo com informações do ge, o Fluminense só terá acesso à totalidade da premiação do Mundial de Clubes após o dia 30 de setembro. Isso significa que o clube não poderá utilizar o valor em caixa durante a atual janela de transferências, que termina no dia 2 de setembro.

O timing da liberação da verba é crucial para o planejamento do elenco tricolor, que busca reforços para a temporada. Atualmente, o Tricolor recebeu apenas R$ 60 milhões da premiação pela participação na competição. Esse valor corresponde à parte inicial da premiação, mas não inclui o montante total, que soma R$ 330 milhões.

Presidente da FIFA. Foto: Alex Grimm/Getty Images

No entanto, é importante destacar que dessa quantia de R$ 60 milhões, uma parte foi destinada para cobrir os custos operacionais, como viagens e acomodações durante a estadia nos Estados Unidos.

Impostos

Além disso, o clube enfrenta uma questão relacionada aos impostos sobre os R$ 330 milhões que recebeu pela sua performance no torneio. O Fluminense deverá pagar impostos sobre essa premiação, mas os valores só serão devidos ao governo dos Estados Unidos em fevereiro de 2026.

Para lidar com essa questão fiscal, tentar reduzir os custos com tributos. No entanto, o Fluminense acredita que somente os R$ 60 milhões já recebidos deveriam ser sujeitos à tributação, já que essa quantia foi arrecadada enquanto o clube estava nos Estados Unidos. O restante, os R$ 270 milhões que serão liberados em setembro, seriam isentos de impostos.