Na noite desta quarta-feira (20), o Fluminense enfrentar o Cruzeiro no estádio do Maracanã. A equipe comandada pelo técnico Fernando Diniz precisa do resultado positivo para continuar sonhando com uma das vagas diretas para a próxima edição da Copa Libertadores da América via Brasileirão.
No primeiro tempo, algumas situações dentro de campo chamaram atenção do público. Cano tomou caneta, perdeu um gol que não costuma, entre outros. Mas uma opinião de Conrado Santana sobre o time que entrou em campo. O técnico Fernando Diniz não contou com o meia-atacante Jhon Arias, um dos destaques do time, mas nem tudo é tão ruim.
O comentarista da transmissão do Premiere trouxe um contraponto, pelo menos no primeiro tempo, o time de Diniz “voltou as raizes”, com muita aproximação entre os jogadores. Quando o Fluminense vai pra campo com Arias e Keno, a equipe fica com dois jogadores espetados, alargando o campo, mas com a saída do colombiano, o time fica mais compactado.
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“O Fluminense voltando um pouco as raízes. As vezes quando está jogando com esses dois centroavantes (quis dizer pontas) Arias e Keno, ficava mais um de cada lado. Arias na direita e Keno na esquerda (…) Eu brinquei sobre as raízes, é que a gente está vendo o Lima o tempo todo, essa jogada perigosa foi primeiro o giro do Alexsander, que abriu toda a defesa do Cruzeiro. Ele tocou no Lima, que deixou para o Keno, que fez o cruzamento para o Cano cabecear”, afirmou.