Fluminense de olho no mercado
Com as lesões de Otávio e Facundo Bernal, o Fluminense intensifica a busca por reforços para o meio de campo. Um dos nomes que entrou no radar do clube é o do volante Zé Welison, de 30 anos, atualmente no Fortaleza. Segundo informações do jornal O Povo, o Tricolor carioca já fez uma sondagem e pode disputar a contratação com o Vitória, clube que revelou o jogador.
Mas, o meio de campo não é a única preocupação do Fluminense para a janela do meio do ano. Renato Gaúcho também quer mais um armador, um atacante que atue pelos lados do campo, mas também faça a função de 9.
Porém, um velho conhecido do Fluminense e que hoje está no futebol europeu está louco para voltar ao Tricolor das Laranjeiras nos próximos anos. Trata-se de Caio Henrique. O lateral-esquerdo que vem muito bem na Europa sonha em regressar a equipe de Xerém quando retornar ao Brasil.
Caio Henrique quer voltar ao Brasil e jogar no Fluminense
O lateral-esquerdo divulgou em entrevista exclusiva para o GE que se um dia decidir mesmo voltar ao Brasil a sua prioridade será voltar ao Fluminense independente do time que tiver interesse no atleta.
– Converso bastante com a minha mulher também. A gente gostou muito do Rio de Janeiro. A vida, a praia. Nós somos de Santos, então já estamos acostumados com essa vida de praia. Eu gosto bastante. A gratidão que eu tenho pelo Fluminense é enorme. Com certeza, se hoje eu pudesse voltar ao Brasil, a preferência seria do Fluminense. Sempre deixei isso bem claro. Foi um time que me abriu as portas e eu tenho um carinho muito grande“, afirmou.
Caio Henrique também agradece Fernando Diniz
Caio Henrique está no Mônaco e defendeu as cores do Fluminense durante o ano de 2019. O atleta tem o interesse de permanecer mais um tempo na Europa antes de voltar ao Brasil e quem sabe jogar no Fluminense.
Por fim, em sua entrevista o lateral-esquerdo agradeceu Fernando Diniz por ter recuperado o seu futebol: “Foi o cara que me resgatou em um momento complicado da minha carreira. Ele virou a chave da minha carreira. Sempre me ajudou, procurou me corrigir em todos os sentidos. Depois assume a Seleção, me convoca. Torço muito por ele, torço para que possa fazer um bom trabalho no Vasco. A maioria dos jogadores que trabalharam com ele sabem da pessoa que ele é. O sentimento que tenho é gratidão”, concluiu.