Há poucas semanas, ainda no início de janeiro, o Santos desistiu de Nathan. O meio-campista estava bem próximo de um acerto e já havia demonstrado interesse em atuar pelo Peixe – onde usaria o número 10. O Fluminense, porém, insistiu pelo atleta e ofereceu R$ 500k/mês. Sem intuito de entrar em leilão, o time paulista preferiu se retirar das tratativas.
“Escolhi o Fluminense pelo projeto. Tive um ano vitorioso ano passado e venho para cá com muita ambição. Com os jogadores que já estavam aqui e com os que estão chegando, vamos brigar por títulos. Não foi por questão financeira. O mais importante é eu estar feliz. Fiquei ciente que a torcida do Fluminense invadiu as minhas redes sociais”, disse Nathan, em coletiva.
Acontece que, poucos dias depois, o Santos contratou um jogador que também vinha sendo desejado pelo Tricolor: Ricardo Goulart. O medalhão protagonizou uma longa novela nas Laranjeiras, mas ficou no “quase”. Nas redes, farpas foram trocadas nos perfis das equipes, ainda mais após o confronto na Copinha. Na ocasião, o Peixe saiu vitorioso e se classificou.
O Fluminense, porém, lembrou das provocações e fez questão de revidar na final, quando o Santos foi derrotado pelo Palmeiras. É inavegável que, nos últimos meses, uma grande rivalidade foi construída. Há pouco, o “GE.com” informou que o Alvinegro aplicou mais um chapéu após Goulart. Trata-se de Luan, o “Menino Maluquinho”, ex-Varen Nagasaki e Atlético-MG.
Segundo PVC, o Peixe superou concorrências de Fluminense e Internacional, que também monitoravam sua situação. Em dezembro, Luan rescindiu seu contrato no Japão e estava livre no mercado. Ele tem ciência que outros clubes estavam no páreo, mas optou pela Vila Belmiro e “ajudou” nas negociações com o Santos. Seu anúncio, inclusive, deve ser feito em breve.
