A vitória sobre o rival Botafogo por 1 a 0 no Nilton Santos, no último domingo (26), em jogo válido pela 14ª rodada do Campeonato Brasileiro, além de marcar uma sequência de invencibilidade do Fluminense para quatro partidas, com as três últimas com triunfos, somando Brasileirão e Copa do Brasil, teve um significado especial. Este foi oficialmente o último jogo de Luiz Henrique com a camisa do Tricolor.
A rodada anterior do Brasileirão, quando o Fluminense venceu o Avaí, e a vitória sobre o Cruzeiro pela Copa do Brasil marcaram as últimas exibições do jovem atacante no Maracanã, e ele foi ovacionado depois do jogo contra os mineiros. Entretanto, após sua saída oficial, os valores da transferência voltaram a ser assunto entre os torcedores, que entendem que a diretoria cedeu o jogador por pouco dinheiro.
A negociação envolveu a compra de 85% dos direitos econômicos do jogador de 21 anos pelo Real Betis, da Espanha, por um valor que pode chegar a 13 milhões de euros, cerca de R$ 71,5 milhões na cotação da época da venda. Entretanto, foram “apenas” 8 milhões de euros fixos, aproximadamente de R$ 44 milhões, além dos 5 milhões de euros (R$ 27,5 milhões) variáveis, baseados em bônus do clube espanhol.
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Segundo um levantamento do Globo Esporte, entre as saídas de jogadores de clubes brasileiros desde o início de 2020 para o exterior, Luiz Henrique foi apenas o 13º mais caro. Isso fez a torcida do Fluminense reclamar mais uma vez nas redes sociais. “Valia mais”, disse um tricolor; “O dobro!”, comentou outro. “O cara saiu pelo preço do Pablo Marí… que absurdo!”, afirmou outro, comparando com o zagueiro ex-Flamengo.