O Betis, da Espanha, negociou 85% dos direitos econômicos de Luiz Henrique com o Fluminense por valores na casa dos 13 milhões de euros (algo em torno de R$ 70 milhões). Daqui a pouco, no próximo dia 1º de julho, o camisa 11 embarca para a Europa. Na temporada atual, o petropolitano de 21 anos soma cinco gols e sete assistências em 34 jogos disputados.
Em março, o presidente do Clube, Mário Bittencourt, chegou a explicar a necessidade de vender o jovem: “A gente abriu essa negociação ainda em janeiro, e foi a única proposta que recebemos por este atleta nos últimos dois anos. Não gosto de fazer comparativos… Existem vendas melhores que essa, piores que essa, mas toda e qualquer venda depende da situação do mercado, da situação e necessidade de quem está vendendo”, disse.
Agora, a meta é focar no ‘Plano A’ para substituir o canhoto no elenco comandado pelo técnico Fernando Diniz. Internamente, o nome aprovado é o de Marrony. O ex-Vasco e Atlético-MG, atualmente, está no Midtjylland, da Dinamarca. Vendido pelo Galo por cifras que podem chegar aos 7,5 milhões de euros (cerca de R$ 47,2 milhões), o camisa 38 é a bola da vez no CT Carlos Castilho.
Aprova Marrony para o lugar de Luiz Henrique no Fluzão?
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A informação é do jornalista Jorge Nicola: “A primeira ideia era pegar o jogador por empréstimo. Veio da Dinamarca a resposta que não é possível fazer nestes termos. Eles vendem, mas querem recuperar parte do que investiram para tirá-lo do Atlético-MG. O Fluminense entende que os valores podem ser entraves. A nova tentativa deve se basear em um empréstimo com opção – ou obrigação – de compra”, informou o comunicador.
Avaliado pelo Transfermarkt “em torno de € 2,5 milhões (R$ 13,2 milhões na cotação atual), o atleta de 23 anos surgiu para o mundo da bola em janeiro de 2018. Neste ano, ele chegou a ser sondado pelo Internacional e ficou bem próximo de um acerto com a alta cúpula porto-alegrense. De última hora, o negócio “melou”.