Gestão vitoriosa
A gestão de Rodolfo Landim é uma das mais vitoriosas da história do Flamengo. Errando e acertando, o mandatário levantou muitos troféus e ajudou o CRF ficar ainda mais gigante.
Quando começou a gerenciar o CRF, o Clube tinha uma Libertadores (hoje tem 3), tinha 6 brasileiros (hoje tem oito). Sem contar com a conquista da Copa do Brasil, estaduais, Recopa e Supercopa.
Por outro lado, vale a crítica de que o Mengão poderia ter ganhado muito mais títulos. Só no ano passado, o Rubro-Negro disputou 7 troféus, não venceu nenhum e passou vergonha.
Em 2024, com Tite no comando técnico, a Nação vem tendo a esperança de que as coisas vão mudar. O comandante ganhou rapidamente a confiança do grupo de jogadores.
CRF ataca o mercado
Altamente qualificado, Tite quer fazer história no Fla, haja vista que ele não apenas está realizando um sonho pessoal, mas sim, da família em si, de trabalhar no RJ e no próprio Flamengo.
Para obter sucesso, ele precisa de um material humano qualificado, com os jogadores titulares e reservas. Diante disso, Marcos Braz já fechou com Nico De La Cruz e Matias Viña.
Léo Ortiz está para chegar, assim como um atacante de lado. Lateral do lado direito também aparece entre as opções e dependerá muito de uma oportunidade de mercado.
Recusou contratação e Textor agradece
O lateral-direito Luis Advíncula foi oferecido recentemente ao Rubro-Negro, que não se empolgou. Ele está atualmente no Boca Juniors, onde tem contrato até dezembro deste ano.
O atleta tem real interesse de jogar no futebol brasileiro, ainda mais pelo Fla que disputa títulos a cada temporada. Mesmo precisando de um jogador para resolver o setor, o Mengo não quis contratá-lo.
Diferente do Botafogo de John Textor, que decidiu contratá-lo e pretende fazer uma nova oferta ao Boca Juniors. A primeira proposta foi recusada e os valores serão ajustados.
O Bota está priorizando totalmente a chegada de um jogador da posição e enxerga no Advíncula o nome ideal. Sem o Flamengo na concorrência, o Glorioso está confiante para um acerto.
Um contrato de 3 anos já foi oferecido ao atleta e o Fogão recebeu um aceite. Depende agora do Boca, com o presidente Riquelme tendo que ser convencido a aceitar os termos contratuais.