O Flamengo está em crise após a eliminação na Libertadores e resultados abaixo do esperado no Campeonato Brasileiro. O Rubro-Negro empatou sem gols com o Internacional, no Maracanã, para reclamações da torcida, que ainda protestou em frente a casa de Gabigol na festa de aniversário do atacante.
Porém, mesmo com todas essas dificuldades que o Rubro-Negro vem enfrentando nesta temporada 2023, o time é muito bom e vários jogadores que aí estão no plantel de Jorge Sampaoli já deram várias alegrias ao torcedor, como o próprio Gabigol. Outros atletas identificados com o Clube também contribuíram para isso, como Willian Arão que está no futebol Árabe.
Esses jogadores foram fundamentais para que o Clube fosse o time a ser batido em 2019. Vale lembrar que naquele ano, o time carioca goleava todas as equipes do Brasileirão e em um jogo épico da Libertadores, acabou batendo o River Plate, por 2 a 1, em Lima, e se tornou bicampeão da Libertadores. Todavia, vale lembrar que tudo isso não teria acontecido, se o ex-nutricionista do Mengão, Thiago Monteiro não fosse a viagem e não deixassem os jogadores tomarem o suco de caixinha que segundo o profissional estava contaminado.
Durante o podcast Mundo GV, Thiago Monteiro contou que membros da comissão técnica, passaram mal com suco natural que tomaram no hotel, que o Flamengo estava concentrado para a final da Libertadores em 2019. Além disso, o profissional contou que Willian Arão queria tomar o suco, mas ele acabou vetando de última hora.
Thiago Monteiro deveria ser demitido do Flamengo?
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“Toda viagem internacional a gente mandava um chef de cozinha para ver tempero, ponto do arroz, entre outros. Em todo jogo internacional, eu não liberava suco natural, só de caixinha, por conta da contaminação da água. Chegamos lá, tinha suco de fruta. Aí falei que não tinha como, só de caixinha. No dia seguinte, chegou o Arão perguntando: ‘cadê o suco?’. Falei que não ia ter, só de caixinha”, disse o profissional que continuou
“Aí a comissão técnica veio pedir, então liberei. Eles não fazem gol. Chegou na quinta-feira, acordei, três mensagens da comissão, com diarreia. Não passava ‘nem vento’, já imaginei que a torcida ia me matar. Na véspera do jogo (sexta), 80% da comissão técnica com diarreia, inclusive eu. Mas nem um jogador. O Arão me agradece até hoje”, concluiu.