Necessidade de afirmação no Brasileirão
O Flamengo passa por um momento de adaptação. Após contar com Vítor Pereira e Jorge Sampaoli durante boa parte da temporada, Tite chegou há algumas semanas para iniciar uma reformulação no Ninho do Urubu.
Por mais que tivesse dito que não assumiria nenhum clube brasileiro em 2023, as últimas partidas deste ano servem como uma espécie de laboratório para o ex-técnico da Seleção Brasileira.
Aliás, por mais que ainda lute para garantir vaga na próxima Copa Libertadores, a reta final do Brasileirão também serve como uma readaptação para o próprio Tite, já que seu último trabalho em clubes foi em 2016.
Até aqui, o treinador vem tendo um bom início, mesmo com a derrota de virada para o Grêmio. Em três partidas, o Rubro-Negro venceu Cruzeiro e Vasco com atuações seguras defensivamente, algo que era um dos grandes problemas com outros técnicos.
Insistência em estratégia adotada na CBF
Posto isso, como a partida diante do Red Bull Bragantino precisou ser adiada por conta da final da Libertadores, o Mengão só voltará aos gramados no próximo dia 1 de novembro, quando receberá o Santos.
Até lá, Tite vai tendo mais um tempinho para ajustar a equipe e deve seguir utilizando estratégia adotada nos tempos de Seleção. Isto é, assim como ele já fez nos jogos iniciais, a tendência é que siga havendo um revezamento de capitães.
Você aprova o rodízio de capitães?
Você aprova o rodízio de capitães?
1195 PESSOAS JÁ VOTARAM
Nos três primeiros compromissos, Éverton Ribeiro, Bruno Henrique e Gerson se alternaram com a faixa, e isso deve seguir para o próximo jogo, segundo o GE. A ideia do treinador é compartilhar a responsabilidade. Vale frisar que este foi um alvo de críticas a Tite nos tempos de Seleção, principalmente nas Copas do Mundo.