Pressão aumentando no Flamengo:
O Flamengo vem colecionando resultados aquém do esperado nos últimos jogos, decepcionando os torcedores que esperavam uma evolução do time nesta reta final das competições, onde é necessário mostrar sua força.
Essa queda faz com que muitos cobrem uma mudança drástica no planejamento. Prova disso é que o presidente da Raça Rubro-Negra, Anderson Macula, pediu a demissão do técnico Tite com urgência.
“Sexta-feira amarga. Um treinador que não tem respeito com o torcedor, que não sabe o que faz. Com um elenco tão qualificado, não consegue colocar o time para jogar. O Tite é tão burro que ele não consegue ver o Léo Ortiz como titular no meio de campo do Flamengo”, iniciou.
“É o jogador que mais entrega nesse plantel. Ele começa o jogo com dois meio-campistas, vindo de contusão, sem ritmo de jogo. Qualquer um na beira do campo optaria por um ou por outro. Ele colocou os dois. O Flamengo não tinha meio de campo”, criticou.
Fatores determinantes ao insucesso:
Sobre esse mesmo tema que envolve o futuro do treinador, André Hernan, no De Primeira, acredita que o “fator Gabigol” contribuiu diretamente para o desgaste junto aos flamenguistas, além de seu estilo de jogo, que é defensivo.
“O trabalho do Tite não encaixou com o que pensa o torcedor. E tem o fator Gabigol, que deu uma mexida também. A torcida até agora está do lado do Gabigol em relação a essa história com o Tite. Fez exame, não apresentou lesão, mas aí foi preservado. É uma situação que foi esfarelando o torcedor com o técnico”, iniciou.
“É difícil, os resultados vão dizer muita coisa. Obviamente, se o time for campeão da Copa do Brasil, não tem o que falar, vai demitir mesmo o cara sendo campeão? Aconteceu isso com o Dorival, por que não com o Tite, ainda mais num ano de eleição?”, completou o comunicador.
Futuro do treinador:
Importante deixar bem claro que ainda não houve nenhuma decisão oficial do CRF em relação a uma mudança no comando, deixando claro que Tite deve permanecer, ao menos por enquanto, com decisões pela frente.
Em caso de eliminação na Libertadores ou até mesmo na Copa do Brasil, dificilmente o treinador será mantido, até porque a pressão, que já é considerada grande, se tornaria insustentável.