Caso Gabigol
Recentemente, Gabigol, atacante do Flamengo, se tornou um assunto muito comentado na mídia esportiva. O atacante acabou suspenso por dois anos do futebol.
Tudo aconteceu após o atleta supostamente dificultar a realização de um exame antidoping. O Tribunal de Justiça Desportiva Antidopagem denunciou o jogador em dezembro de 2023.
Durante estar terça-feira (30), o vice-presidente jurídico do clube, Rodrigo Dunshee, comentou sobre o fim da suspensão do atleta. Além disso, o responsável comentou o motivo de o clube procurar uma instituição internacional para a realização do recurso.
Vale ressaltar que a CAS (Corte Arbitral do Esporte) aceitou o recurso da defesa do jogador. A decisão da instituição suíça foi tomada de maneira unânime, o que animou os flamenguistas.
Rodrigo Dunshee se pronunciou
O vice-presidente jurídico do Mengão afirmou que o resultado unânime significa que Gabigol pode ter chances de conseguir uma anulação completa da suspensão.
“Recebemos com muita satisfação e alegria o resultado do julgamento do efeito suspensivo do Gabriel (Barbosa) na CAS por 3 a 0”, começou dizendo Dunshee.
Gabigol faz falta no elenco do Flamengo?
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Na sequência, Rodrigo Dunshee ainda falou sobre ser injusto que Gabigol ficasse um ano parado. O atleta precisaria ficar afastado do clube até que o recurso fosse deferido.
“Essa decisão reconheceu que as chances de sucesso do Gabriel são razoáveis, e portanto não seria justo que ele ficasse até um ano sem poder exercer a profissão dele enquanto é julgado esse recurso”, prosseguiu.
Por que a CAS?
Sem papas na língua, Rodrigo ainda falou sobre a situação não estar resolvida. Entretanto, Dunshee se mostrou bastante animado com o recurso ter sido aceito pela CAS.
“A decisão não era em maiores detalhes, mas é um início animador. Ficamos felizes”, disse o vice-diretor jurídico do clube carioca. Dunshee ainda celebrou que a CAS seja a responsável pela decisão final do caso Gabigol.
“A decisão de recorrer ao CAS foi acertada. Como o Gabriel é um atleta internacional, ele pode ser julgado em primeira instância no Tribunal Pleno, aqui no Brasil, e na segunda instância no CAS, na Suíça”, disse.
“Fizemos a opção de usar esse benefício do atleta internacional, entendemos que seria a garantia de um julgamento menos emocionado, vamos dizer assim, no exterior”, explicou ele.