Filipe Luís desembarcou no Flamengo em julho de 2019. Craque de bola, o antigo camisa 10 do Figueirense conta que seu estilo de jogo hoje passa muito pelo que aprendeu com Tite, técnico da Seleção Brasileira. O medalhão não esconde a aptidão pela função de técnico e analisa cenários possíveis neste momento da carreira.
Em entrevista ao canal 3 na Área, no YouTube, o camisa 16 abriu o jogo sobre o clima de competitividade no vestiário do Fla, lembrando até de uma vez que o profissional tomou um baile do Sub-15/16 e o ocorrido acabou gerando cobranças entre os próprios atletas. Além disso, ele foi sincero ao expor o que deseja caso a renovação no CRF fique estagnada.
“Nosso vestiário é incrível. Se um dia gravarem um documentário, nossa senhora, é maravilhoso aquele ambiente. Nós somos muito diferentes em todos os aspectos, mas temos coisas em comum. É muito competitivo, extremamente vencedor e jogadores acostumados a lutar por títulos, coisas grandes”, disse.
Filipe Luís é ídolo da Nação?
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Ele vai além: “Ainda não renovei. Minha relação com o Flamengo é muito leve. Quando o Marcos Braz foi na Europa, conversamos eu, ele e o Bruno Spindel. Eu tinha receio de voltar (ao Brasil). Falei: ‘Gostaria de ir se vocês me ajudassem no sonho de ser treinador um dia’. Agora está chegando perto dessa fase. Se o Flamengo me quiser jogando, eu fico. Se não, eu paro (de jogar) e vou para outra área”, completou F. Luís.
Recentemente, chegou a vazar na imprensa que Filipe poderia integrar a comissão técnica do Brasil na Copa do Mundo. Por outro lado, ele já demonstrou o desejo de seguir convivendo no ambiente do Rubro-Negro, seja como atleta ou em outra função. A expectativa é o Clube ajudá-lo a fazer a transição para uma nova atividade no futebol.
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