O Flamengoperdeu a Supercopa do Brasil nos pênaltis e a pressão em cima do trabalho de Paulo Sousa aumentou. O time até jogou bem, dominou em alguns momentos da partida, mas não converteu as chances que criou e não conseguiu ser tricampeão da competição. A crítica que mais tem chamado atenção é a escolha do português por Diego quando Bruno Henrique pediu para sair.

Foto: Alexandre Vidal/Flamengo
Foto: Alexandre Vidal/Flamengo

Muita gente não entendeu o motivo do camisa 10 ter sido colocado em campo. Para muitos, Marinho ou Vitinho era a opção mais lógica. Contudo, o treinador gostaria de ter mais a posse de bola, segurar mais as ações, já que o time tinha acabado de virar o jogo. Sobre o mercado da bola, uma notícia caiu como uma “bomba” para o torcedor.

A imprensa turca noticia que o Fenerbahçe adquiriu o atacante Diego Rossi em definitivo, dado como certo no Flamengo desde semana passada. Os noticiários aqui no Brasil eram que o negócio só não iria acontecer se o CRF voltasse atrás. A informação pegou todo mundo de surpresa e Marcos Braz, vice-presidente de futebol flamenguista, vem sendo bastante criticado.

O atacante já era considerado certo pelo “mochilão” do Braz, mas ao que parece, o negócio teve uma reviravolta. Assim, o Mengão voltaria para a estaca 0 no quesito reforços. A ida dos dirigentes para a Europa serviu mesmo para a compra do meio-campista Andreas Pereira, que foi reserva no jogo contra o Atlético-MG. Ele se contundiu contra o Madureira e deve ter sido preservado.

É claraa necessidade de o Flamengo ter um atacante que joga pelo lado esquerdo. Michael era esse “cara”, mas foi vendido recentemente. Marinho, contratado no começo do mês, atua pelo lado direito. Não há esse ponta velocidade do outro lado e Paulo Sousa gostaria de ter esse reforço o mais breve possível.