O Flamengo vive um momento “assombroso”, com um rendimento bem abaixo do esperado e perdendo a chance de ser campeão em quase todas as competições que disputou até aqui, restando apenas o Campeonato Carioca. Esse momento faz com que os bastidores fiquem cada vez mais tensos, com muita pressão vinda dos torcedores.
Resta claro que Marcos Braz segue recebendo comentários negativos, até porque prometeu reforços “nível A” antes do Mundial e até agora só anunciou Gerson, que voltou bem abaixo da França. No entanto, outro que também é alvo dos flamenguistas, sem dúvidas, é Vítor Pereira, que não consegue fazer o Rubro-Negro evoluir até aqui.
Em decorrência da pressão, que vem até mesmo de longe do Rio de Janeiro para a demissão do treinador, Mauro Cezar “pistolou”ao apontar umtemor da mídia paulista, que tenta desestabilizar os bastidores para que arepetição da temporada histórica do Mais Querido em 2019 não ocorra. Na ocasião, sob o comando de Jorge Jesus no segundo semestre, o Clube conquistouLibertadorese Brasileirão.
“Segue a fixação dos setores da mídia paulista em Vítor Pereira e no Flamengo. Nunca na história de SP se viu tal preocupação com um time de outro Estado. É evidente o temor pela repetição de 2019. Negócio é turbinar crise. Até esquecem que o mata-mata do “Paulistão” vai começar. A pauta é Flamengo, pela audiência e para propagar ainda mais o mau começo do técnico português. Seu insucesso inicial propicia a aparição de um treinador “mais do mesmo”, incapaz de, em campo, tirar tudo o que o elenco pode oferecer. Nivelar por baixo é muito conveniente”, começou o comunicador, que não parou por aí:
Mauro tem razão na crítica?
Mauro tem razão na crítica?
1958 PESSOAS JÁ VOTARAM
“Questionar a má gestão de clubes paulistas, o que reduz sua competitividade? Não. Isso não gera audiência. Poucos compram essa briga. Mais conveniente ignorar tudo isso e fazer o possível para que aquele que se organizou não colha os frutos da própria recuperação. O Corinthians ainda é elogiadíssimo por manter seu treinador após cair ante o Tolima em 2011. E o Palmeiras por seguir o trabalho da comissão técnica mesmo após derrotas seguidas em 2021. Persistência? Fé no trabalho? Isso parece não valer para todos“, complementou o jornalista.