A cada dia que passa, o mercado da bola vai trazendo novidades para praticamente todas as equipes brasileiras, seja com coisas positivas ou negativas, envolvendo chegadas ou saídas. A grande maioria já se movimentou nos bastidores e confirmou reforços, enquanto outros ainda analisam de perto as ofertas que julgam ser positivas.

Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Textor acabou contribuindo positivamente ao Flamengo.
Foto: Jorge Rodrigues/AGIF – Textor acabou contribuindo positivamente ao Flamengo.

A intenção é ter o elenco o mais forte possível, justamente pelo fato de que 2023 promete ser um ano de muita disputa no Brasil, com times fortes, especialmente agora que muitos contam com a ajuda das SAF’s, ou seja, estão realizando investidas ousadas. No entanto, nem sempre é necessário ir em busca de novos jogadores, até porque, muitas vezes, alguns são oferecidos.

No caso do Flamengo, algumas situações geraram bastante repercussão nessa janela: a primeira, sem dúvidas, foi a chegada de Gerson, que traz muita expectativa nos bastidores, justamente por tudo que fez na primeira passagem na Gávea. Em decorrência da contratação do volante, João Gomes perderia espaço, mas o jovem acabou tomando outros rumos.

Foto: Thiago Ribeiro/AGIF – Investidor recebeu críticas no Botafogo.

Depois de algumas negociações, o ex-camisa 35 agora assinou contrato com o Wolverhampton, da Inglaterra. No entanto, uma situação curiosa acabou irritando os botafoguenses: John Textor, dono da SAF que agora comanda o Botafogo, tentou ao máximo levar o jovem flamenguista ao Lyon, da França, mas sem sucesso.

Flamengo se deu bem com essa "ajudinha" de Textor?

Flamengo se deu bem com essa "ajudinha" de Textor?

Sim, sem dúvidas.
Não, jamais!

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Porém, essa concorrência criada pelo empresário fez com que os ingleses topassem aumentar a proposta feita, ou seja, automaticamente ajudou o Flamengo a lucrar mais nessa negociação. Antes dos franceses aparecerem, a oferta girava em torno de R$ 94 milhões, mas com medo de perder o garoto, os Wolves subiram para R$ 103,2 milhões, além de deixar os cariocas com 10% de uma futura venda.