Depois da devolução da bola, autografada por Neymar, que foi furtada durante os atos do dia 8 de janeiro no Congresso Nacional, em Brasília, o suspeito prestou depoimento para a Polícia Federal e foi liberado. Apesar de ter sido solto, a PF informou que o homem ainda pode ter que responder pelo crime de roubo na Justiça.

Foto: Buda Mendes/Getty Images
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O motivo da liberação do suspeito é pelo fato de ele não estar mais no flagrante do furto. A polícia descobriu o crime depois que ele compareceu com a bola na delegacia de Sorocaba (SP) para devolver o objeto. Ele confessou que furtou a bola no último dia 8 de janeiro, durante os atos no Congresso.

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O suspeito ficou em posse da bola durante 20 dias, antes de entregar para as autoridades no último final de semana. Segundo a Polícia Federal, a bola foi lacrada e deve retornar para Brasília em breve. O artefato foi cedido por Neymar como presente para Marco Maia, então presidente da Câmara dos Deputados, em 10 de abril de 2012, em sessão solene em comemoração aos 100 anos do Peixe.

De acordo com a polícia, durante o depoimento, o homem afirmou que encontrou o objeto no chão durante o ataque em Brasília e que pegou na intenção de guardá-la. Entretanto, pelo fato do homem ter ficado quase um mês com a bola sem dar notícias, ele terá que responder criminalmente.