Tião Galinha come o pão que o diabo amassou
Assim como na primeira versão, em 1993, Tião Galinha (Irandhir Santos) vai ‘sofrer horrores’ em Renascer. De acordo com a repórter Clara Ribeiro, ele perderá a mulher para outro personagem.
Nas próximas semanas, Joaninha (Alice Carvalho) se aproximará do Pastor Lívio (Breno da Matta), chegando a trair o marido e viver um triângulo amoroso na trama de Bruno Luperi.
Importante lembrar que, assim como em 1993, Tião deve ser preso injustamente e, logo em seguida, morto. Na época, foi o icônico e renomado Osmar Prado quem deu vida ao personagem.
A morte já estava programada, mas acabou sendo antecipada por alguns problemas do ator com um executivo nos bastidores: “Eu decidi que ia sair”, contou Osmar, ao programa Grandes Atores.
Pastor Lívio descobre quem matou Belarmino
Antes de engatar um romance com Joana, o aliado de Padre Santo (Chico Diaz) acabará descobrindo a verdade sobre a morte de Belarmino (Antonio Calloni), ainda na primeira fase.
Na versão original, José Inocêncio (Marcos Palmeira) assume o crime no capítulo 134, durante um desabafo com o Pastor. Também segundo Clara, o mesmo deve acontecer no remake.
Vote! Belarmino mereceu ser morto?
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Para conseguir arrancar a verdade do coronelzinho, Lívio dirá que o Padre Santo confessou tudo antes de morrer. Inocêncio, por outro lado, alegará legítima defesa.
Inteligente, Mariana (Thereza Fonseca) ouvirá toda a conversa escondida. A jovem ficará sem chão com a revelação do esposo, já que é neta de Belarmino e sempre admirou o avô.
Thereza Fonseca defende Mariana
Sucessora de Adriana Esteves, a jovem Thereza Fonseca defendeu sua personagem ao portal QUEM. Assim como a famosa atriz de 54 anos, a garota também vem sofrendo críticas.
“Eu fico muito feliz de poder tocar as pessoas de qualquer forma com os meus personagens. A gente faz as coisas para fazer as pessoas sentirem raiva, amor e o que for”, contou ela.
Thereza, antes de encerrar, relatou que tem bastante carinho por Mariana, uma vez que a personagem nunca teve um amor que a compreendesse por inteira: “Ninguém espera nada dela”.
“Eu gosto da Mariana. Não odeio a Mariana porque li ela por inteira. Sinto pena dela. Tenho dó dessa carência de sempre necessitar que alguém preencha o vazio que ela tem”, finalizou.