Homem é preso em flagrante

Jojo Todynho, cantora e influenciadora, abordou nesta quarta-feira (4) o caso de um homem de 31 anos preso em flagrante por injúria racial, racismo, incitação ao crime e falsa identidade. O crime ocorreu no bairro Jardim Nova América, em Suzano, São Paulo, e teve Jojo como um dos alvos dos ataques racistas.

Jojo Todynho foi citada por participantes do Estrela da Casa – Foto: Instagram @jojotodynho
Jojo Todynho foi citada por participantes do Estrela da Casa – Foto: Instagram @jojotodynho

Segundo informações confirmadas pela Polícia Civil do Estado de São Paulo, o acusado utilizava uma página nas redes sociais para disseminar ofensas contra a artista. A prisão foi realizada na terça-feira (3), e o caso chamou a atenção da mídia e do público.

Jojo Todynho agiu certo em procurar a justiça?

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Em nota enviada à imprensa, a assessoria de Jojo Todynho comunicou que o advogado da cantora, Dr. José Estevam Macedo Lima, especialista em direito do entretenimento, cybercrime e direito digital, está acompanhando o caso de perto.

“O advogado reforça que todo crime de preconceito de qualquer origem deve ser punido pela lei, e sendo confirmadas as informações, a lei está sendo cumprida com excelência”, declarou a assessoria.

Jojo Todynho comenta

Jojo Todynho também se manifestou nas redes sociais, destacando a importância de buscar justiça em casos de racismo.

“Vocês viram esse homem que foi preso por ataques racistas, né? Que isso fique de exemplo para as pessoas que acham que podem falar tudo, e vai ficar por isso mesmo. A nossa Justiça brasileira funciona – pode demorar, mas funciona”, afirmou a cantora em seus Stories.

Ela ainda refletiu sobre os desafios que enfrentará como futura mãe, considerando que seus filhos também serão alvos de preconceito racial. “É uma função, mas Deus está no controle”, comentou.

Jojo, que também estuda Direito, ressaltou a importância de procurar os meios legais para combater o racismo. “Qualquer ato racista que te coloque em sofrimento, procure os seus direitos de forma adequada. Não adianta nada vir para a internet, tem que ir para a Justiça e resolver”, finalizou.