Conhecida por ser sem “papas na língua”, além de seus grandes trabalhos em filmes e novelas, Deborah Secco voltou a ser assunto na web. Durante a noite de ontem, terça-feira (4), a famosa participou do Alma de Cozinheira (GNT), apresentado por Paola Carosella, e falou sobre sua vida íntima.
“Meus personagens são sempre engraçados. Já fiz a virgem, que não pode botar tudo: ‘Só na portinha, está entrando tudo, minha mãe vai brigar, mas bota só mais um pouquinho…’. Fiz também a massagista, a médica, a policial: ‘Prendeu, está errado e enquadrado em nome da lei! Não pode, o que é isso aqui senhor? Por que está assim? Que falta de respeito’. Já fiz de tudo.”, contou ela, sobre suas fantasias na Hora H.
Ainda durante o bate-papo, a atriz ainda comentou sobre o fato de se chamar de “piranha” e explicou que esse tipo de declaração é feita no melhor dos sentidos. “Deus sabia que eu era piranha. Eu me apaixonava muito, o que mais gostava era estar apaixonada, criava paixões, já tinha nome de filhos, dizia que a gente ia casar. Comprava presentes. Eu amava esse estado da paixão e, às vezes, durava pouco. Quando me chamo de piranha é no melhor dos sentidos.”, contou ela.
Por fim, a artista finalizou o assunto falando sobre casamento aberto: “Me apaixono por Hugos diferentes, porque ele se apresenta diferente para mim a cada combinado. Para funcionar, o casamento aberto tem que ser no ápice do conectado, quanto mais aberto ele fica, mais fechado ele é e menos vontade eu tenho de sair.”.