Abriu o jogo
As apresentadores Silvia Abravanel e Patrícia Abravanel são as filhas mais notórias do também apresentador e proprietário do SBT, Silvio Santos.
Ao longo das décadas de serviço prestado para a empresa familiar, os próprios telespectadores já notaram um certo estranhamento entre as duas irmãs.
Nesta sexta-feira (17), Silvia concedeu entrevista exclusiva ao podcast Bagaceira Chique e deu mais detalhes sobre o tipo de relacionamento que possui com a familiar. Nas palavras da antiga comandante do Bom Dia & Companhia, Patrícia seria muito ‘ciumenta’ e, em algumas ocasiões, gosta de ser o centro das atenções.
“A Patrícia é muito ciumenta, sempre foi muito ciumenta, e ela queria só aparecer e se sobressair. Então ela meio que entrava na minha frente, na câmera, me isolava, não deixava eu falar, e chegou e falou isso pra mim: ‘Olha, você só chega lá, dá o seu recado, fala da Luana [filha de Silvia] e fica quieta o programa inteiro’. Eu não entendi muito bem, mas eu cooperei, só que aquilo começou a me magoar. Eu estava no ar, e o Brasil inteiro estava me vendo. Arrumei um ‘jeitinho’ de sair do palco, e saí chorando”, descreveu Silvia.
Relacionamento conturbado
Em determinado momento da conversa, Silvia reconhece que não possui os mesmos dotes artísticos da irmã. “Realmente, eu não canto, eu não sapateio, eu não danço como ela [Patricia] e o Thiago, e tudo bem, mas acho que foi uma coisa meio de ciúmes mesmo, deixa só eu aparecer. Porque eu já estava apresentando o programa infantil, de segunda a sexta“,explicou.
Apesar de manterem o respeito uma pela outra, a segunda filha mais velha da família Abravanel revelou que ainda possui resquícios desta rivalidade. “Não [nos resolvemos], passou. “Ela ficou com ciúme quando eu entrei no SBT. Ela ficou com o ciúme porque falou assim que o SBT tinha virado commodity, porque tava virando um cabide de emprego. Coisa de ciumenta“, explicou.
Você acompanha Patrícia e Silvia na programação do SBT?
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“Nunca, meu pai nunca fez diferença entre mim e minhas irmãs, mas muito pelo contrário, ele sempre foi mais protetor comigo, mas eu tinha que acertar. Então, ele sempre me olhou mais de perto, mais incisivo comigo: ‘Olha, você tem que acertar, eu estou te dando todas as chances de você acertar, acerta”, finalizou.