Enquete A Grande Conquista 2: Parcial aponta quem não deve seguir no reality

Zona de Risco definida!

Neste último domingo (5), mais uma Zona de Risco foi montada em A Grande Conquista 2. Agora, 36 participantes lutam por duas vagas na Mansão, enquanto 18 serão eliminados do jogo.

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Até o momento, dois participantes aparecem como favoritos do público e devem parar na Mansão: Brenno Pavarini e João Hadad, de acordo com a parcial do site Diário do Nordeste.

João tem 29,9% dos votos e Brenno aparece com 14,1%. Para seguir no reality, participantes como Cacau Luz, Graci, Heitor, Hideo, Izumed, Jonas e Luciano não atingem nem 1%.

Maizy, Matheus Destri, Michael, Nathana Brito, Poliana Roberta e Raphinha também entram para a lista daqueles com menos de 1%. A votação, importante lembrar, chega ao fim amanhã (7).

Chico Barney enaltece o programa

Em participação no Splash Show, do portal Splash – UOL, o jornalista Chico Barney rasgou elogios ao reality e afirmou ser um legítimo fã do formato adotado pelo diretor Rodrigo Carelli.

“O que eu mais gosto em A Grande Conquista é esse aspecto aleatório. Não faz sentido. Toda vez que vejo o programa aparece alguém que eu nunca havia visto antes”, declarou Chico.

Antes de finalizar, o escritor relembrou o caso de Anahí, um dos principais destaques no início do reality: “Pega as pessoas mais populares de cada Zona de Risco e manda direto para a Mansão”.

“A Anahí, que estava bombando, está há uma semana sem aparecer, porque já foi classificada. É péssimo para ela. Ela está segura, não vai mais sair, mas não adianta de nada”, concluiu.

Ricardo Costa ‘alfineta’ Record

Expulso após puxar uma faca para Fábio Gontijo, o cantor Ricardo Costa, ex-Polegar, revelou para o jornalista Lucas Selfie que sua intenção não era ferir ou ameaçar alguém, muito pelo contrário.

“Isso não é de mim, de pegar uma faca e fazer uma atrocidade. Na verdade, eu estava atrás da tesoura. A ideia era pegar a tesoura. Mas eu não encontrei, aí eu peguei qualquer faca”, contou.

Na visão do ex-participante, sua expulsão foi injusta: “Foi uma covardia dele. Eu estava lá, paradinho, quietinho. E será que isso já estava arquitetado por ele? Porque eu estava, quieto”.

“Na hora que ele jogou a sunga, foi a hora que eu levantei e discuti. Em nenhum momento eu ofendi ninguém lá com palavrões. Mas o que aconteceu: ele me provocou”, encerrou.

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