“Neymar: O Caos Perfeito”, que conta sobre a trajetória do craque e as polêmicas que marcaram sua carreira, estreou na última terça-feira (25), na Netflix. O documentário conta com participações de familiares, amigos, jornalistas, funcionários do jogador e astros do futebol. No entanto, os fãs do atleta sentiram falta de uma pessoa: a ex-namorada Bruna Marquezine.
O ex-casal, que ainda é muito falado na mídia, ficou junto de 2012 a 2018. No entanto, a atriz acabou ficando de fora da série, que conta com três episódios. Bruna sequer deu um depoimento sobre a relação, que foi marcada pelas idas e vindas dos dois. O namoro, enquanto durou, foi alvo de muitos paparazzis e da pressão dos fãs, onde muitos amavam e outros odiavam.
Ao site “Notícias da TV”, o diretor da produção, David Charles Rodrigues, falou sobre a ausência da atriz, justificando o motivo de Bruna não ser um tópico de interesse para a série documental sobre Neymar. “A gente não queria entrar muito nesta parte da vida dele porque não era importante no momento em que estávamos filmando. O que fizemos foi documentar o tempo real, presente, e conectamos com uma parte da carreira dele”, explicou, além de afirmar que nunca estiveram em contato com Bruna.
Segundo Charles, Bruna Marquezine nunca foi peça-chave para contar a história de “O Caos Perfeito”. No entanto, caso fizesse sentido, ele afirma que faria questão de contarem com a atriz. “Se isso [documentário] tivesse alguma conexão com o relacionamento dele com a Bruna, com certeza a gente teria feito o contato e faria o máximo para ela fazer parte da série. Só não coube na narrativa, foi simplesmente isso”, afirmou.
O cineasta falou sobre como Neymar e sua família o receberam, destacando que a intenção nunca foi mudar a percepção do público sobre o jogador. A percepção do público depois de assistir à série vai depender de como eles veem o Neymar. Em todo documentário que faço, eu nunca quero mostrar o meu ponto de vista. Eu quero contar a história da forma mais aberta e mostrar todosos lados. Nós deixamos o espectador tirar suas próprias conclusões”, finalizou.
