Novo técnico do Cruzeiro em 2025 pode ser Renato Gaúcho, elogiado por Paulo Pelaipe

Mudança no comando?

Uma notícia que “viralizou” nesta terça-feira (3) gerou bastante expectativa nos torcedores do Cruzeiro: de acordo com informações do jornalista Chico Garcia, Renato Gaúcho vem mantendo contato junto aos mineiros visando a próxima temporada.

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“Não é uma proposta oficial ainda, mas eu posso dizer pra vocês que as conversas já começaram”, revelou o jornalista, que é comentarista do Jogo Aberto da Band, em vídeo no seu canal no YouTube.

Essa possibilidade se torna ainda mais real pelo fato de que a permanência de Fernando Seabra na Toca da Raposa em 2025 é extremamente improvável, até porque desejam alguém experiente de olho na Libertadores.

“A ideia é obviamente chegar numa disputa de Libertadores, para que o Cruzeiro tenha uma temporada seguinte começando um trabalho do zero com um técnico de renome. E o técnico preferido, até onde eu consegui descobrir, é Renato Portaluppi”, acrescentou o comunicador.

Elogios do dirigente no Cruzeiro:

Essa situação fica ainda mais clara quando se leva em consideração a entrevista de Paulo Pelaipe, atual diretor esportivo da Raposa e ex-dirigente dos gaúchos, ao jornalista Filipe Gamba, fazendo elogios ao comandante.

Sem titubear, o dirigente cruzeirense destacou a importância do técnico aos Tricolor Gaúcho, deixando claro que conseguiu ganhar o respeito dos jogadores e ainda por cima conquistar títulos importantes.

“Renato é campeão da América. Está há oito anos no Grêmio. Vai tirar ele e botar quem? Os jogadores gostam, a torcida gosta. Ele não vai ganhar sempre, mas é protagonista, leva o time para competições importantes“, afirmou o dirigente.

Seabra vai sair mesmo?

Mesmo com essa possibilidade “vazada”, Mattos pregou confiança no trabalho de Seabra, em entrevista a Jaeci Carvalho, colunista do Estado de Minas, citando, inclusive, seu tempo de contrato em Belo Horizonte.

“Tomara que ele fique aqui por cinco anos, que é o contrato que eu tenho, que ele fique comigo. Nesse momento, a gente não vê nenhum indício de que tenha necessidade de mudança, por vários fatores, independente do resultado”, disse.