Mesmo que já faça um bom tempo, todo mundo lembra da Taunsa, empresa que ainda não honrou com pagamentos de patrocínio, sendo responsável pelo retorno de Paulinho. Há cerca de um ano, o presidente do Corinthians, Duílio Monteiro Alves, atualizou a situação e confirmou que tudo estava sendo resolvido na Justiça:

Foto: Abner Dourado/AGIF – Paulinho esteve envolvido neste "problemão" do Corinthians.
© Abner Dourado/AGIFFoto: Abner Dourado/AGIF – Paulinho esteve envolvido neste "problemão" do Corinthians.

“Está judicializado, e a gente espera receber de alguma forma, ou na Justiça, como já está, ou através de um acordo. O seu proprietário continua nos procurando, não fugiu, não se escondeu. A gente vai receber de alguma forma, existem bens, a empresa tem um capital de R$ 180 milhões, então não foi loucura o que foi feito, iniciou o presidente do clube no podcast Ulisses Cast, deixando claro que Cleidson Cruz, dono da empresa, explicou para ainda não ter pago os valores devidos:

“Ele disse que teve um problema de fluxo de caixa, com problemas de guerra, pandemia e outras coisas. A gente entende, é normal em um negócio, mas o Corinthians precisa tomar as atitudes para receber o que foi combinado e isso está sendo feito. Ele tem a intenção de pagar, continua nos procurando e falando que vai pagar, e quer fazer outros negócios. Vamos aguardar”, explicou.

Corinthians vai conseguir resolver esse problema?

Corinthians vai conseguir resolver esse problema?

Sim, sem dúvidas.
Não, infelizmente.

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Situação segue complicada ao Corinthians:

No entanto, nesta segunda-feira (17), uma atualização foi exposta, de acordo com o Globo Esporte: no passado, a companhia havia assinado uma carta reconhecendo a dívida em outubro do ano anterior, mas agora alega que o clube descumpriu a cláusula de confidencialidade do acordo, argumentando que não possui mais o direito de receber o montante.

Além disso, a Taunsa alega ter enviado um plano de pagamento dentro do prazo estipulado em contrato, porém o Alvinegro segue sustentando que o documento deveria ter sido acompanhado pela comprovação de fiança bancária, o que, segundo eles, não ocorreu. Enfrentando dificuldades financeiras, a empresa ainda solicitou o benefício da Justiça gratuita nesse processo, fazendo com que ambas as partes sigam em uma disputa complexa em busca de uma resolução judicial.