R$ 23 milhões: Empresário de Vitor Roque toma decisão e contas são bloqueadas no Corinthians

Parte financeira segue um caos:

Não é surpresa para ninguém que o Corinthians convive atualmente com problemas sérios quando o assunto é financeiro, até porque as gestões anteriores fizeram trabalhos bem questionáveis, piorando tudo a cada ano.

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Desde quando assumiu como presidente, Augusto Melo vem tentando resolver situações, mas o Timão encerrou o primeiro semestre com um saldo negativo e aumento da dívida bruta para R$ 2,15 bilhões.

Conforme trazido pelo GE, no balancete que foi revelado, acabou sendo confirmado um prejuízo de R$ 30,3 milhões, contrastando com o superávit de R$ 15,3 milhões previsto no orçamento.

Essas e outras situações vão comprovando que há muito trabalho a ser feito caso queiram tirar os paulistas de vez desse “buraco”, mas tendo total convicção de que bastante coisa precisa mudar.

Valores bloqueados judicialmente:

Para piorar tudo, o portal acima citado ainda trouxe nesta segunda-feira (19) que o Alvinegro Paulista teve R$ 9,7 milhões bloqueados pela Justiça de São Paulo devido a uma dívida com André Cury, empresário de Vitor Roque e de outros tantos jogadores.

Essa quantia se refere a um empréstimo feito em 2020, durante a gestão de Andrés Sanchez, de R$ 3,2 milhões. A questão é que apenas 1 das 18 parcelas foram pagas, fazendo com que o profissional acionasse o clube na Justiça.

Em decorrência dos juros, multas e correção monetária, a quantia aumentou para R$ 9,7 milhões devido a juros, multas e correções. Porém, tudo que é ruim pode piorar, ao menos esse é o ditado mais falado nos arredores do Parque São Jorge.

Mais dívidas no Corinthians:

Se não bastasse esses milhões já detalhados, o Corinthians já tinha R$ 14 milhões bloqueados no mês passado, também com André Cury, referentes a uma disputa relacionada aos direitos de imagem de Ederson, Otero, Cazares e Yago (goleiro).

Dessa forma, somando as duas decisões judiciais, amarga um bloqueio superior aos R$ 23 milhões, mas sem perder a “moral” com o empresário, que segue fazendo negociações, como ocorreu na chegada de Ramón Díaz e Charles, por exemplo.